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Cotidiano

Delegado diz que execução de ex-presidente da OAB de Porto Feliz teria sido motivada por dívida

Nesta última quinta-feira, quatro suspeitos de matar o advogado foram presos por policiais da Deic de Sorocaba

Maria Eduarda Guimarães

20/12/2022 às 12:19  atualizado em 20/12/2022 às 12:29

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Ex- presidente da OAB de Porto Feliz, Ari Mancio de Camargo, foi executado em agosto deste ano

Ex- presidente da OAB de Porto Feliz, Ari Mancio de Camargo, foi executado em agosto deste ano | Reprodução/Redes sociais

Durante uma coletiva de imprensa nesta última quinta-feira (15), o delegado Felipe Orosco, responsável pelo caso da execução do ex-presidente da OAB de Porto Feliz (SP), Ari Mancio de Camargo, afirmou que o crime teria sido motivado por uma dívida. 

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"A possível motivação, ainda em estágio embrionário, seria por questão econômica, ou seja, ao que tudo indica, a vítima era credora de uma dívida. Dívida essa que, ao que tudo indica, ainda sem poder afirmar com convicção, era oriunda do seu trabalho como advogado", relatou o delegado. 

Ainda nesta quinta, quatro suspeitos de matar o advogado e ex-presidente da OAB foram presos por policiais da Divisão Especializada de Investigações Criminais (Deic) de Sorocaba, em São Paulo. A ação fez parte de uma operação com mandados nas cidades de Tietê, Porto Feliz e Itararé.

Três homens e uma mulher foram presos e levados para a delegacia da cidade. Um revólver calibre 38 e várias porções de maconha foram apreendidos.

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De acordo com o apurado pela TV TEM, entre os presos está o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias de Papel de Porto Feliz e região, para o qual Ari prestava serviços.

Relembre o caso

Em 27 de agosto de 2022, Ari Mancio foi encontrado morto por um vizinho em uma chácara na região do bairro Chapadão. O advogado tinha, pelo menos, cinco marcas de tiros, sendo dois na cabeça e três na nuca, informou a polícia.

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O corpo de Ari foi velado no velório municipal e o enterro foi realizado no cemitério da cidade. O advogado era casado e deixou três filhos.

Na época do crime, em entrevista à TV TEM, o delegado responsável pelo caso, André Bonan, afirmou que o suspeito possuía vínculo pessoal e profissional com o advogado e que a investigação apontava para uma execução. O sindicato citado pela polícia não retornou aos contatos da TV TEM para comentar o caso.

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