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Também concedido à iniciativa privada, o Mercadão de SP, no centro, coleciona polêmicas | Divulgação/Prefeitura de SP
Consumido pelo fogo em 2017, o Mercado Municipal de Santo Amaro reabre as portas na próxima sexta-feira (9). Com 11,5 mil m2– quase quatro vezes a metragem anterior – distribuídos em três pisos, o número de espaços comerciais no empreendimento salta de 25 para 120, além de 37 quiosques.
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Nessa primeira fase, 53 operações já estarão abertas, com destaque para 19 permissionários que continuam no local desde o incêndio. O agora chamado Santo Mercado terá opções de serviços como um grande hortifruti (o antigo “sacolão”), salão de beleza, lotérica, caixas eletrônicos, clínica de massagem, drogaria e pet shop. Com um investimento superior a R$ 80 milhões realizado pelo Concessionário Fenix, o projeto ainda contempla mais uma fase, prevista para o primeiro semestre de 2023: um rooftop com mais de 500 m² área e vista para a Represa do Guarapiranga.
Inaugurado em 1897 e desde 1961 ocupando o mesmo local, o Mercado Municipal de Santo Amaro foi acometido por um incêndio em 25 de setembro de 2017 que comprometeu mais de 70% de sua estrutura. O local possuía 3.600 m² de área construída e cerca de 25 boxes, incluindo um sacolão e restaurantes. Em agosto de 2019, o então prefeito Bruno Covas assinou o contrato de concessão por 25 anos do Mercado Santo Amaro ao Consórcio Fênix que, no mesmo ano, deu início ao processo de construção, recuperação, ampliação e revitalização do empreendimento.
Também concedido à empresa, Mercadão chegou a vender bandeja a R$ 800
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Assim como o municipal de Santo Amaro, o Mercado Municipal Paulistano, na região central da Capital, chegou a vender bandejas de frutas a R$ 800,00, segundo relatos de clientes nas redes sociais. À época, o caso gerou polêmica e acabou com a interdição de barracas, multa para os comerciantes e fiscalizações do Procon.
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