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Cotidiano
Segundo o prefeito Ricardo Nunes, as regiões da metrópole de maior incidência da doença terão prioridade para receber a imunização contra a dengue
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Por conta do baixo número de doses, a vacina contra a dengue não será enviada para todos os municípios do Brasil | Gustavo Fring/Pexels
A cidade de São Paulo está entre os municípios brasileiros que passarão a receber doses da vacina contra a dengue do governo federal. Os imunizantes serão aplicados inicialmente em escolas da Capital para crianças de 10 a 14 anos.
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Segundo o prefeito Ricardo Nunes (MDB), as regiões da metrópole de maior incidência da doença terão prioridade.
“A gente vai aplicar nas escolas por conta do público-alvo, e nas regiões de maior incidência. Itaquera, por exemplo, que é uma região de alta incidência, vai ser uma das regiões onde terão as escolas sendo atendidas com as vacinas para as crianças”, disse o prefeito.
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Ainda não há data exata para a chegada do produto. A prefeitura havia enviado quatro ofícios para solicitar que a cidade fosse incluída na vacinação contra a dengue.
Guarulhos e outros municípios da Grande São Paulo começaram a vacinar contra a doença em fevereiro. As doses para a imunização são repassadas pelo Ministério da Saúde.
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Junto com a capital paulista, outras áreas que serão contempladas agora no estado são as regiões de Campinas e São José do Rio Preto.
Por conta do baixo número de doses, a vacina não será enviada para todos os municípios do Brasil.
A cidade de São Paulo decretou estado de emergência por causa da dengue em 18 de março. Com isso, a gestão municipal ficou autorizada a adotar medidas excepcionais para a contenção de arboviroses.
Entre as medidas que foram liberadas estão a aquisição de insumos e materiais, a doação e a cessão de equipamentos e bens e a contratação de serviços necessários ao atendimento da situação emergencial.
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Em 13 de março, Nunes anunciou mais R$ 240 milhões no investimento na intensificação das ações de combate à dengue, que incluem a ampliação do horário de funcionamento das AMAs, contratação de 500 médicos para reforçar o atendimento nas unidades de saúde, mais 30 caminhonetes para nebulização.
A cidade também intensificou o uso de drones para monitorar focos de dengue.
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