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Cotidiano
Golden retreiver morreu em uma viagem após ser enviado por engano pela empresa aérea Gol para um destino diferente de seu tutor
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João Fantazzini, o tutor, ao lado de Joca | Reprodução/Arquivo pessoal
Neste sábado (15) o corpo do cão Joca será cremado em Pindamonhagaba, na região do Vale do Paraíba, interior de São Paulo.
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O golden retreiver morreu em uma viagem após ser enviado por engano pela empresa aérea Gol para um destino diferente de seu tutor. O caso aconteceu em 22 de abril.
Joca estava no Hospital Veterinário da Universidade de São Paulo para fazer exame de necrópsia desde o dia 13 de maio, mas seu corpo só foi liberado nesta quarta-feira (12).
Antes disso, Joca estava em uma clínica particular para realizar exames solicitados pela família.
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Joca deveria ter sido levado do Aeroporto Internacional de Guarulhos para Sinop (MT), mas foi parar em Fortaleza (CE). O cão morreu em abril, após um erro de logística da companhia aérea Gol.
João Fantazzini, tutor de Joca, disse que o veterinário havia dado um atestado indicando que o animal aguentaria uma viagem de 2 horas e meia, mas, com o erro, o cachorro ficou quase 8 horas no avião.
Segundo a companhia, a venda do serviço de transporte de cães e gatos pela Gollog seria suspensa para que a empresa se dedicasse a concluir a apuração sobre o caso, que segue em vigor.
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A empresa disse que os clientes ainda podem transportar seus pets na cabine do avião.
Em outubro de 2021 o cão Weiser, da raça american bully, embarcou num voo da Latam em perfeitas condições de saúde, mas chegou morto ao aeroporto da capital sergipana.
O cachorro morreu durante um voo da Latam entre Guarulhos, na Grande São Paulo e Aracaju, no estado do Sergipe.
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Nesta quinta-feira (13), a Justiça de São Paulo aumentou a condenação contra a Latam pela morte do cão Weiser, em 2021.
Com a atualização, valor foi fixado em R$ 30 mil, sendo R$ 15 mil para cada um dos tutores do animal.
*Texto sob supervisão de Lara Madeira
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