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Cotidiano
Caso Ultracargo foi relembrado após solicitação de transferência do terminal de regaseificação de Gás Natural Liquefeito (GNL), em Santos
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Incêndio da Ultracargo causou problemas no estuário e foi um trauma na Baixada Santista | Divulgação/Corpo de Bombeiros
Na segunda-feira (15) moradores e entidades de Santos, no litoral sul de SP, mobilizaram uma audiência na Câmara de Santos. A solicitação é para transferência do terminal de regaseificação de Gás Natural Liquefeito (GNL).
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A Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), responsável pela emissão de licenças que permitem a operação do Terminal de Gás, garante que foram analisadas medidas para evitar, minimizar ou compensar os impactos negativos na Baixada Santista.
O navio-bomba Hoegh Giant marcou o início das operações do terminal, em 29 de março, e reascendeu o temor de uma região que já foi afetada por tragédias em seu passado recente.
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Um dos maiores incêndios do País, a explosão de uma válvula na Ultracargo, na Baixada Santista, em abril de 2015, gerou o incêndio em seis tanques de combustíveis da empresa.
O fogo no Terminal Químico de Aratú (Tequimar), subsidiária da Ultracargo, começou por volta das 10 horas do dia 2 de abril.
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O Corpo de Bombeiros utilizou bilhões de litros de água em mais 197 horas de incêndio. O acidente ainda é o maior do País em área industrial e o segundo maior da história mundial. Foram necessários oito dias para conter as chamas.
Além de provocar a morte de cerca de oito toneladas de peixes, a tragédia também afetou o tráfego de caminhões, a atracação de navios no Porto de Santos e mudou a rotina de moradores da região.
Em um acordo com o Ministério Público, a Ultracargo foi obrigada a pagar R$ 67,3 milhões para compensar os danos ambientais.
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*Texto sob supervisão de Diogo Mesquita
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