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Cotidiano
Emerson Ricardo Fiamenghi se entregou à polícia e foi preso por suspeita de matar o advogado Celso Wanzo
15/02/2022 às 10:30 atualizado em 15/02/2022 às 10:31
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Foto mostra vítima e suspeito logo após a agressão | Arquivo pessoal
O torcedor do Palmeiras e advogado Celso Wanzo foi fotografado logo após a suposta agressão cometida pelo torcedor do Corinthians Emerson Ricardo Fiamenghi. A imagem feita por uma testemunha presente mostra os dois no gramado do condomínio onde ambos estavam no momento da confusão, em São José do Rio Preto, interior paulista.
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Após a Justiça ter decretado a prisão preventiva no último sábado (12) Emerson decidiu se apresentar à polícia. Ele trabalha como gerente administrativo e financeiro de uma empresa e é síndico do prédio onde morava a vítima.
O suspeito se entregou na Central de Flagrantes de Rio Preto e em seguida foi transferido para a delegacia da Deic. Agora, ele deve ser levado ao Centro de Detenção Provisória (CDP) do município. O texto conta com informações do "g1".
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Emerson já havia sido preso em flagrante, ainda no sábado, mas pagou fiança de R$ 5 mil e foi libertado, uma vez que o a vítima ainda estava viva e o caso foi inicialmente registrado como lesão corporal de natureza grave.
Depois que torcedor do Palmeiras morreu, a juíza Gláucia Véspoli dos Santos Ramos de Oliveira entendeu que "tais fatos demonstram o alto grau de periculosidade e insensibilidade do autuado, o que impõe a prisão como necessária e adequada à garantia da ordem pública, insuficientes as medidas cautelares diversas da prisão" e decretou a prisão preventiva do suspeito.
De acordo com a magistrada, a morte ocorreu por motivo fútil e a vítima morreu em decorrência das lesões. O crime prevê pena que varia de quatro a 12 anos de prisão e não permite o pagamento de fiança, devido às características do delito.
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O corpo de Celso foi cremado após o velório que ocorreu nesta segunda feira (14) após ter passado pelo Instituto Médico Legal (IML).
Morte na capital paulista
No sábado (12), logo após Mundial de Clubes, outro torcedor do Palmeiras morreu na capital paulista após uma confusão ocorrida entre torcedores e a polícia. Um suspeito do crime, o agente penitenciário José Ribeiro Apóstolo Jr., foi preso e alega ter atirado na vítima "em legítima defesa".
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