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Cotidiano
No local onde o celular da vítima teve sinal pela última vez foi encontrado um corpo carbonizado
03/02/2022 às 17:01 atualizado em 03/02/2022 às 17:03
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A jovem desapareceu em Campo Limpo Paulista | Reprodução/TV Tem
A investigação que está sendo conduzida pela Polícia Civil identificou a jovem Juliana Souza de Oliveira, de 27 anos, fez diversas transferências bancárias para o cunhado em 1º de dezembro de 2021, mesmo dia em que ela desapareceu em Campo Limpo Paulista, interior de São Paulo.
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A apuração também revelou que materiais pessoais de Juliana, como uma bolsa e um cartão de ônibus, foram encontrados na mesma área onde foi registrado o último sinal do celular de Juliana. No mesmo local foi encontrado também um corpo carbonizado dentro de um tambor, mas a polícia aguarda o resultado do exame de DNA para saber a identidade da vítima. O texto conta com informações do g1.
O principal suspeito da morte da jovem é Reginaldo Barbosa, companheiro da irmã de Juliana. O delegado Rafael Diório, responsável pela investigação, disse que ele chegou a ficar foragido por um período e, posteriormente, forneceu depoimentos contraditórios à polícia. Foi declarada a prisão temporária do suspeito.
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Ainda de acordo com o delegado, as diversas transferências bancárias e movimentações na conta do suspeito antes e no dia do desaparecimento de Juliana, que foram confirmadas após a quebra de sigilo bancário dos envolvidos, sustentam a principal linha de investigação do caso.
Nesta quinta-feira (3) foi apresentado ao Ministério Público (MP), o relatório da investigação, que possui mais de 800 páginas e traz diversos detalhes e arquivos coletados sobre o caso nos últimos dois meses.
De acordo com os advogados de Reginaldo, Cilso Aparecido Santiago e André dos Santos Santiago, o suspeito decidiu se afastar depois de que passou a ser tratado com "hostilidade" na internet desde que a jovem desapareceu, mas que ele sempre lamentou o fato.
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O relatório da Polícia Civil que traz os detalhes da investigação infoma que Juliana esteve no carro do cunhado no dia em que desapareceu. A investigação aponta que, por volta das 8h, ela saiu de casa, no Jardim Santa Isabel, para fazer um exame médico na cidade de Várzea Paulista.
O encontro da vítima com o cunhado se deu no Terminal Central de Campo Limpo Paulista, onde chegou de ônibus. Na ocasião, os dois passaram a circular de carro por várias ruas da cidade e depois foram até a casa do suspeito.
Mais tarde, segundo o documento, Juliana e Reginaldo foram em direção ao condomínio onde o suspeito trabalhava como vigia, que fica em uma área de mata próxima à Rodovia Edgar Máximo Zambotto.
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Minutos depois de ter entrado no condomínio, segundo o relatório, Reginaldo teria voltado a um posto de combustível para atear fogo no corpo da jovem. Para a polícia, naquele momento, Juliana já estava morta.
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