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Cotidiano

Perfis de DNA ajudaram a elucidar 734 investigações em 1 ano em SP

Informações foram compartilhadas com laboratórios forenses que compõem a Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos do Ministério da Justiça

Bruno Hoffmann

15/12/2021 às 14:39

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Arma de fogo

Arma de fogo | /Agência Brasil

A inserção de perfis genéticos pelo banco de São Paulo na Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos (RIBPG) auxiliou em 734 investigações em um ano. Os dados são do relatório produzido pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública.

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De novembro de 2020 a novembro de 2021, São Paulo registrou um acréscimo de 2.700 perfis genéticos inseridos na RIBPG. O estado é o primeiro do País com maior contribuição absoluta de perfis genéticos na Rede, com 19.674 materiais.

A Rede Integrada de Bancos de Perfis Genéticos, projeto estratégico do ministério, já auxiliou 3.427 investigações criminais no Brasil. Em um ano, foram 1.450 investigações auxiliadas, o que representa um crescimento de 73% comparado ao número total divulgado em dezembro de 2020. A RIBPG foi criada em 2013.

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“Com a integração entre os estados, Distrito Federal e União, espera-se aumentar continuamente a contribuição da Rede Integrada de Perfis Genéticos como ferramenta para identificação de crimes em série, identificação de possíveis autores de delitos e, ainda, permitir a revisão de condenações de inocentes”, destaca o ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres.

O relatório traz informações das ações da Rede em andamento. A 15ª edição do documento traz o número de 136.369 perfis genéticos cadastrados, um aumento de mais de 23% em relação à última publicação. Desses, 125.206 são perfis genéticos relacionados à esfera criminal.

Desde 2019, o ministério investiu cerca de R$ 150 milhões na RIPBG, sendo R$ 80 milhões somente em 2020, e R$ 35 milhões, em 2019 o que representa um aporte recorde de recursos para a área.

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