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Cotidiano

SP reduz intervalo da dose adicional contra a Covid para 4 meses

Medida vale para quem tomou duas doses dos imunizantes do Coronavac, AstraZeneca e Pfizer

Bruno Hoffmann

02/12/2021 às 15:10

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Governo anunciou que vai reduzir de cinco para quatro meses o intervalo da dose adicional da vacina

Governo anunciou que vai reduzir de cinco para quatro meses o intervalo da dose adicional da vacina | /Luciano Claudino/Código 19/Folhapress

O Governo de São Paulo anunciou nesta quinta-feira que vai reduzir de cinco para quatro meses o intervalo da dose adicional da vacina contra a Covid no Estado. A medida é uma recomendação do Comitê Científico do Coronavírus "diante do atual cenário epidemiológico da doença no mundo e a proximidade das festividades de fim de ano", anunciou o governo.

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“O Estado tem hoje condições logísticas e técnicas de ampliar a vacinação e reduzir o intervalo de aplicação das doses para que todos possam estar ainda mais protegidos”, afirmou o secretário estadual da Saúde, Jean Gorinchteyn.

A medida vale para quem tomou duas doses dos imunizantes do Butantan/Coronavac, da Fiocruz/AstraZeneca/Oxford e da Pfizer/BioNTech e vai beneficiar cerca de 10 milhões de pessoas que se vacinaram nos meses de julho e agosto.

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Nesta semana, São Paulo confirmou três casos da variante ômicron, os primeiros confirmados em território nacional, de pessoas provenientes da África do Sul e da Etiópia.

Para os que tomaram o imunizante de dose única da Janssen, poderá receber a dose adicional do mesmo imunizante com intervalo a partir de 2 meses. No entanto, na ausência da vacina da Janssen, que é o que acontece com estado de São Paulo já que o Ministério não disponibilizou doses adicionais deste imunizante, é possível ser administrada uma dose adicional da Pfizer (vacina de RNA mensageiro).

Máscara no Estado

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O governador João Doria decidiu nesta quinta atender recomendação do Comitê Científico para manter a exigência do uso de máscara em espaços abertos no Estado. O governo paulista previa a flexibilização da medida a partir do próximo dia 11.

O comitê recomendou a manutenção da obrigatoriedade devido à confirmação no estado de três casos de pessoas infectadas com a nova cepa. Para o grupo, há incertezas sobre o impacto da variante em uma época em que Natal e Réveillon causam aglomerações.

“Decidimos adotar essa medida por prudência com o cenário epidemiológico no Estado. Todos os números demonstram que a pandemia está recuando em São Paulo, mas vamos optar pela precaução”, disse Doria.

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A gestão Ricardo Nunes (MDB) também vai manter a obrigatoriedade do uso de máscaras em locais abertos na Capital.

Além disso, Aa Prefeitura de São Paulo decidiu cancelar o Réveillon na avenida Paulista, por causa da preocupação das autoridades sanitárias com a variante ômicron - já há três casos de pacientes confirmados com a variante no País. Ainda não há decisão em relação ao Carnaval.

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