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Cotidiano
Vítimas vinham em um carro pequeno quando foi atingido por ônibus e prensando em um caminhão na Dutra
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Polícia pede DNA para identificar seis mortos em acidente na Dutra, em São José dos Campos | Carlos Mike/arquivo pessoal
A Polícia Civil solicitou que seja feito exames de DNA para identificar os seios corpos carbonizados na Dutra, na altura da cidade de São José dos Campos, em acidente esta semana. Todos foram levados para Instituto Médico Legal (IML) e dependem do resultado do exame para liberação.
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As vítimas estavam em um carro de passeio que foi atingido em cheio por um ônibus na manhã de terça-feira (14), fazendo com que o veículo fosse prensado a um caminhão. Com a batida, o carro incinerou, não permitindo que houvesse tempo para que as pessoas pudessem ser resgatadas das ferragens.
Todos os seis ocupantes do carro morreram carbonizados e, com isso, a polícia não conseguiu fazer a identificação dos mortos. Uma mulher de 23 anos se apresentou na delegacia e disse ser esposa de uma das vítimas, sendo um homem que voltava da penitenciária para a saída temporária com um outro homem e três irmãos. Ela não pôde identificar quem era o sexto ocupante do carro.
Os corpos foram encaminhados para o Instituto Médico Legal (IML) de São José dos Campos, onde as famílias compareceram para a coleta e exame de DNA para a identificação. Somente após o laudo, as vítimas devem ser liberadas para velório e enterro.
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Além das mortes, outras sete pessoas ficaram feridas com o acidente. Seis puderam receber atendimento no local e foram liberadas. A outra pessoa teve de ser encaminhada ao hospital e levada para a Fusam, em Caçapava, mas teve alta no fim do dia.
Investigação
O coletivo que se envolveu no acidente havia sido contratado por um grupo de presidiários para o transporte de unidades em Tremembé até a capital.
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O motorista fugiu do local no momento do acidente, mas a advogada da empresa responsável pelo veículo entrou em contato com a delegacia avisando que ele apenas deixou o local depois de se sentir ameaçado pelos ocupantes após o acidente.
Um Boletim de Ocorrência foi registrado como homicídio culposo, quando não há a intenção de matar, mas o motorista de 25 anos consta como investigado.
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