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Cotidiano
Com isso, Estado chegou a 133.364 vítimas fatais e 3.896.083 casos ao total; governo anuncia queda em nº de mortes de internados
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Leitos dedicados a pacientes com coronavírus em Embu das Artes | Divulgação/PMETEA
O estado de São Paulo registrou nesta terça-feira 519 novas mortes por Covid-19 em 24 horas. Com isso, o Estado chegou a 133.364 vítimas fatais e 3.896.083 casos desde o início da pandemia.
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De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, neste momento há 65% de ocupação de leitos de UTI dedicados à doença no Estado. Na Grande São Paulo esse número é de 60,2%. Ambos os índices mantêm tendência de queda nas últimas quatro semanas.
Hoje, as cidades paulistas com mais casos da doença são a Capital, Campinas, São José do Rio Preto, São José dos Campos e Ribeirão Preto.
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Queda de mortes
O governador João Doria (PSDB) anunciou na tarde desta quarta-feira que a ampliação da vacinação levou a uma redução de 46% da mortalidade de pessoas internadas em hospitais com Covid-19 no estado de São Paulo, conforme análise dos indicadores de fatalidade de março e junho. A queda acentuada da mortalidade, disse Doria, é fruto do avanço da vacinação em todo o Estado.
“É uma grande notícia. A proporção dos pacientes que morriam depois de internados era de 35% em março, pico da segunda onda da pandemia. Caiu para 19% em junho”, afirmou o governador.
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Junho registrou a taxa de letalidade mais baixa do ano entre os hospitalizados: 19%, com 7.004 pacientes que morreram mesmo recebendo assistência devido à gravidade clínica. Este número é três vezes menor que o registrado em março, quando a taxa foi a mais alta do semestre – de 35%, equivalente a 23.427 mortes entre os internados.
Até agora, 62% dos adultos paulistas já receberam pelo menos uma dose de vacinas contra a Covid-19. A estimativa do governo paulista é que nesta quinta-feira (15) o Estado alcance à marca de 30 milhões de doses aplicadas.
“Isso mostra o impacto da vacinação, e essa redução (da letalidade) será ainda maior à medida que progredirmos a vacinação para mais faixas etárias”, disse o secretário da Saúde de São Paulo, Jean Gorinchteyn.
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