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Cotidiano
Mônica Calazans foi voluntária da terceira fase dos testes clínicos da CoronaVac; aplicação feita no Hospital das Clínicas
17/01/2021 às 16:14
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Após receber a dose, enfermeira ganhou do governador João Doria (PSDB) um selo simbólico com os dizeres "Estou vacinado pelo Butantan" e uma pulseira com a frase "Eu me vacinei" | Governo do Estado de São Paulo
Neste domingo, a enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, foi a primeira brasileira a tomar a vacina contra Covid-19. A aplicação ocorreu minutos após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovar o uso emergencial de dois imunizantes.
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Calazans mora em Itaquera, na capital paulista. Ela foi voluntária da terceira fase dos testes clínicos da CoronaVac, vacina produzida pelo Instituto Butantan e o laboratório Sinovac, realizados no país e tinha recebido placebo.
Após receber a dose, ganhou do governador João Doria (PSDB) um selo simbólico com as frases “Estou vacinado pelo Butantan” e uma pulseira com o dizer “Eu me vacinei”.
A aplicação foi feita no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) e foi acompanhada por Doria (PSDB).
O segundo a receber a dose foi o enfermeiro Wilson Paes de Pádua, de 57 anos, do hospital Vila Penteado, na zona norte. “Estou muito feliz, acho que nós temos que lutar pela vacina, lutar pela ciência, para melhorar a saúde e sair dessa pandemia. Me sinto muito orgulhoso e feliz desse momento”.
Aprovação
A diretoria da Anvisa aprovou por unanimidade a liberação das vacinas de Oxford e CoronaVac para uso emergencial neste domingo. A decisão passa a valer a partir do momento em que houver a comunicação oficial ao laboratório. Ela será publicada no portal da Anvisa, no extrato de deliberações da Diretoria.
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