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Cotidiano
Além das férias em julho, o calendário escolar prevê intervalos em abril e outubro; professores terão duas semanas de férias em janeiro
11/11/2020 às 12:43
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Em janeiro, os estudantes farão uma avaliação para diagnosticar o nível do conteúdo assimilado por eles | /Robson Ventura/Folhapress
O calendário escolar da rede estadual de ensino terá início em 1º de fevereiro, de acordo com o secretário estadual da Educação, Rossieli Soares. Contudo, ele afirmou que a área da Saúde determinará se o prazo previsto será cumprido devido à pandemia de Covid-19.
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“A gente está organizando o calendário para ter no ano que vem um ano mais próximo do normal possível. É claro que daqui até lá a gente vai estar avaliando, olhando sempre com a área da área da Saúde, mas o calendário das escolas estaduais vai começar a partir do dia 1º fevereiro. Então, as aulas, as atividades presenciais com os nossos estudantes e com as escolas funcionando. Até lá vamos entender se é o todo, se é uma parte”, disse Rossieli Soares à “TV Globo”.
As aulas presenciais foram autorizadas a retornar no dia 7 de outubro, mas cada cidade ficou responsável pelo retorno. Na Capital, por exemplo, a Prefeitura de São Paulo autorizou o retorno das aulas regulares presenciais apenas para os alunos do ensino médio no dia 3 de novembro.
Além das férias em julho, o calendário escolar prevê intervalos em abril e outubro. No caso dos professores, eles terão duas semanas de férias em janeiro e a última semana do mês será dedicada ao planejamento do ano letivo.
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Em janeiro, os estudantes farão uma nova avaliação para diagnosticar o nível do conteúdo assimilado por eles. Aqueles que fizeram o mínimo de atividades durante o período de aulas remotas não serão reprovados.
“Essas avaliações diagnósticas vão nos dar um parâmetro e customizar a recuperação. Entender como está cada um dos estudantes, em que estágio, que ponto eles estão das habilidades essenciais”, ressaltou o secretário.
Segundo Rossieli, cerca de 15% dos alunos ainda não entregaram as atividades propostas durante as aulas on-line,
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“Hoje a gente tem em torno de 15% dos estudantes que estão no nosso radar como uma possibilidade de termos algum tipo de problema de reprovação. Nós acreditamos que esse número será menor, às vezes ainda não tem informação no sistema e a escola vai trazendo a todo momento, mas é em torno de 15% da rede. É um número elevado ainda”, completou.
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