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Cotidiano
Para minimizar os danos ao fim da crise sanitária, Bruno Omori afirma ser essencial que o governo ofereça crédito às empresas do setor e permita a liberação de cassinos
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Bruno Omori, presidente do IDT-CEMA, defende a liberação dos cassinos no Brasil | Divulgação
O setor de turismo mundial está vivendo uma crise durante a pandemia do novo coronavírus maior do que a vista no período da quebra da Bolsa de Valores de Nova York (1929) e do que na Segunda Grande Guerra (1939-1945). A avaliação é de Bruno Omori, presidente do Instituto de Desenvolvimento, Turismo, Cultura, Esporte e Meio Ambiente (IDT-CEMA) e ex-presidente da ABIH-SP (Associação Brasileira da Indústria de Hotéis do Estado de São Paulo).
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Em entrevista à Gazeta, Omori analisa o mercado mundial no pós-pandemia. Segundo sua avaliação, o setor se depara entre 60% e 80% de prejuízo de forma mundial. No estado de São Paulo, 85% da oferta foi fechada “por absoluta falta de demanda”.
Para minimizar os danos ao fim da crise sanitária, o presidente da IDT-CEMA afirma ser essencial que o governo ofereça crédito às empresas do setor. Ele também defende a liberação dos cassinos no País. Algo que, segundo ele, impactaria em vários outros setores da economia nacional.
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“Com isso podem entrar 70 bilhões de dólares de investimentos estrangeiros, que vai começar primeiro no setor imobiliário, de construção, de arquitetura, de mobiliário,de decoração, para depois haver a qualificação. É uma política macroeconômica para ajudar na rentabilidade e no retorno da economia brasileira no pós-Covid”.
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