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Esportes
A Fórmula 1 começou o campeonato de 2022 com uma abordagem diferente: As bolhas relaxadas, o uso de máscara já não é obrigatório, e local mais cheio do que tínhamos nos acostumados a ver
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Formula 1 retornou para mais uma temporada | Studio Colombo Pirelli
A Fórmula 1 começou o campeonato de 2022 com uma abordagem diferente. As bolhas relaxadas, o uso de máscara já não é obrigatório, e o paddock no Bahrein já estava bem mais cheio do que tínhamos nos acostumados a ver. Isso ocorreu poucos dias depois do aniversário de dois anos do cancelamento do GP da Austrália devido à Covid-19 quando o circo já estava todo montado em Melbourne e após um enorme esforço para seguir rodando o mundo mesmo com a pandemia.
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Os barenitas são conhecidos pela sua hospitalidade e não é por acaso que a F1 tem ido tanto para lá. Em nenhum lugar a categoria é claramente tão importante para a imagem do país. Até quando. O circuito, inclusive, está até em uma das notas do dirham, a moeda local.
Quanto à Covid, esse momento de relaxamento acontece mesmo com dois pilotos testando positivo nos últimos dias. Daniel Ricciardo revelou que ficou "derrubado" com a doença, tendo começado a se sentir mal na noite anterior ao teste de semana passada. "A gente gosta de pensar que está em forma e é saudável, mas a maneira como o vírus ataca depende de caso para caso."
Não que esse tenha sido o único problema da McLaren, sofrendo em curvas de baixa velocidade e tendo de correr com uma configuração comprometida para não voltar a ter os problemas de freio que marcaram os testes do time também no Bahrein na semana passada.
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Sebastian Vettel foi outro que testou positivo logo antes da corrida. Não existe mais a obrigatoriedade de todos no paddock testarem a cada 96h, protocolo usado ano passado, mas as equipes têm seguido o mesmo padrão para evitar um surto dentro da garagem. O alemão, inclusive, tinha estado com seu "discípulo" Mick Schumacher na manhã em que recebeu o resultado do teste, mas o piloto da Haas não se infectou.
Vettel acabou não correndo com seu capacete em solidariedade com a Ucrânia, mas Pierre Gasly apareceu com as cores da bandeira do país e a mensagem "não à guerra". Todos os pilotos fizeram uma demonstração antes da largada ligada à Unicef, depois de muitas discussões a respeito de como a F1 se posicionaria em relação à guerra.
Seguindo em frente após cortar os laços com a Rússia, que perdeu Nikita Mazepin, viu o patrocínio da UralKali ser retirado do carro da Haas, e os contratos para o GP e dos direitos de TV serem rompidos, a F1 deve voltar ao Qatar em setembro. O país tem um acordo com a categoria que começaria a valer a partir do ano que vem, mas aparece na pole position para substituir Sochi já neste ano.
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Quem ganhou a corrida foi Charles Leclerc, da Ferrari, no Circuito Internacional do Bahrein de 2022, a primeira etapa da nova temporada da Fórmula 1. O segundo lugar ficou com Carlos Sainz (Ferrari) e o terceiro com Lewis Hamilton (Mercedes).
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