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Pelé era vascaíno na infância, e seu apelido surgiu em referência a outro Vasco

Jogando como goleiro, ele fazia referência a "Bilé", goleiro do Vasco de São Lourenço-MG, clube no qual o pai Dondinho atuou, mas amigos entendiam errado

Leonardo Sandre

30/12/2022 às 17:08  atualizado em 30/12/2022 às 17:19

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Em diversas entrevistas, o Rei revelou que torcia pelo Vasco na infância e negou que fosse fanático pelo Corinthians

Em diversas entrevistas, o Rei revelou que torcia pelo Vasco na infância e negou que fosse fanático pelo Corinthians | Reprodução

Pelé fez história como o maior jogador de futebol de todos os tempos vestindo as camisas do Santos e da seleção brasileira, mas carregou outros amores no coração ao longo da vida, encerrada nesta quinta-feira, aos 82 anos. As informações são do ge.

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Em diversas entrevistas, o Rei revelou que torcia pelo Vasco na infância e negou que fosse fanático pelo Corinthians que, mais tarde, se tornaria sua maior vítima (50 gols marcados). Ele vestiu a camisa do clube carioca quando tinha apenas 16 anos.

"O time do meu coração sempre foi o Vasco. Eu gostei muito do Vasco, gosto muito do Vasco. Não tenho nada contra o Corinthians, mas não era (o time de coração). O meu irmão, inclusive, quando a gente jogava botão, às vezes sobrava o time do Palmeiras ou do Corinthians, e meu irmão sempre pegava o Palmeiras, ele era palmeirense. Às vezes, joguei quando garoto com o time de botão de nome Corinthians, mas se tivesse que escolher na época, eu escolheria Vasco", disse Pelé.

O apelido Pelé, aliás, surgiu porque amigos não entendiam o menino quando ele gritava ao fazer defesas jogando como goleiro. Ele fazia referência a "Bilé", goleiro do Vasco de São Lourenço-MG, clube no qual o pai Dondinho atuou.

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Corintiano?

Alguns amigos de infância garantem também que o Rei era corintiano na infância. Pelé chegou a Bauru, no interior de São Paulo, com apenas quatro anos e passou o fim dos anos 1940 e início dos 1950 convivendo com bons momentos da história do Corinthians. O clube foi vice-campeão estadual em 1945, 46 e 47, mas voltou a ficar com o título em 51 e 52.

"Ele era corintiano, sim. Eu também era e ainda sou. Ele era também muito fã do Baltazar. Todo gol que fazia de cabeça, saía gritando que era gol do Baltazar", contou Raul Marçal da Silva, melhor amigo de infância do Rei, em entrevista ao ge em 2010.

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"Prefiro não falar sobre isso. O Pelé jamais gostou quando alguém dizia que ele era corintiano", desconversou Aniel Chaves, delegado aposentado e ex-colega dele nos tempos de Bauru Atlético Clube.

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