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Esportes
O atleta foi acusado por uma mulher de tê-la estuprado em uma boate em Barcelona no fim do ano passado
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A juíza espanhola Maria Concepción Canton Martín determinou a prisão provisória e sem direito à fiança de Daniel Alves, acusado de ter estuprado uma mulher em uma boate em Barcelona no fim do ano passado | Divulgação/Pumas
A juíza espanhola Maria Concepción Canton Martín determinou a prisão provisória e sem direito à fiança de Daniel Alves, acusado de ter estuprado uma mulher em uma boate em Barcelona no fim do ano passado.
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O pedido de prisão, feito pelo Ministério Público espanhol e reforçado pela defesa da vítima, foi acatado pela juíza depois de ela coletar o depoimento do jogador, que se apresentou ao tribunal nesta sexta-feira (20). Daniel Alves chegou ao local algemado e esperou o resultado do julgamento em uma cela com outros.
O procedimento pelo qual passou Daniel Alves é pouco comum: é de praxe que, entre o depoimento à polícia e o julgamento, passem pelo menos 72 horas. No caso do brasileiro, ambos aconteceram no mesmo dia.
Esposa se pronuncia
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Em sua conta no Instagram, Joana Sanz, esposa do jogador, postou uma foto demonstrando apoio ao atleta neste momento.
Em seu Instagram Stories, Joana postou uma foto em que aparece segurando a mão do marido. “Together”, escreveu ela, que significa “juntos” em inglês.
Entenda o caso
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Daniel Alves é acusado de "delito contra a liberdade sexual" de uma mulher na boate Sutton, em Barcelona. O atleta negou todas as acusações. Ele confirmou que estava na discoteca Sutton na fatídica noite, mas afirmou não ter cometido nenhum tipo de agressão.
A mulher afirma que Dani teria passado a mão por baixo de sua saia, encostando em sua genitália. Ela então teria "começado a chorar descontroladamente" e foi consolada pelas amigas, que alertaram os funcionários do local.
A Boate Sutton teria acionado a polícia e tentou encontrar Daniel Alves, que já havia deixado o local.
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O assédio sexual teria acontecido na madrugada de 30 de dezembro do ano passado.
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