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Confederação Brasileira de Futebol movimenta cifras astronômicas | Lucas Figueiredo/CBF
A bola rola, a torcida vibra e o grito de gol ecoa pelo estádio! É a paixão que une milhões, o espetáculo que tira o fôlego de muitos torcedores.
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Já parou para pensar na engrenagem gigantesca por trás de cada drible, de cada convocação da Seleção Brasileira?
A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) movimenta cifras astronômicas. Afinal, de onde vem o dinheiro da CBF?
De onde sai a fortuna que financia o esporte mais amado do País? Prepare-se para mergulhar nos bastidores financeiros do futebol brasileiro.
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Não é mágica, é negócio! E que negócio! A maior fatia do bolo financeiro da entidade vem de fontes poderosas que as pessoas acompanham de perto, mesmo sem perceber:
Direitos de transmissão: Aquele jogo eletrizante que passa na TV ou no streaming? Vale ouro! Contratos gigantescos garantem a exibição das partidas da Seleção e das competições organizadas pela CBF, como a Copa do Brasil. É dinheiro jorrando direto das telas para a entidade.
Patrocínios master: Aquelas marcas estampadas na camisa amarelinha, nas placas de publicidade, nos eventos... São contratos multimilionários. Grandes empresas pagam (e muito!) para associar sua imagem à paixão nacional e ao sucesso da Seleção.
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Licenciamento e produtos: Camisas oficiais, bolas, games... tudo que leva o selo da CBF ou da Seleção gera receita por meio de licenciamento de marca. Cada produto comprado pelo torcedor contribui um pouquinho para esse montante.
A grana não para por aí! A engrenagem financeira é complexa e cheia de detalhes que mostram o poder da entidade:
Verbas internacionais: A FIFA, entidade máxima do futebol mundial, também repassa valores significativos para suas confederações afiliadas, incluindo a CBF, especialmente em anos de Copa do Mundo.
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Competições nacionais rentáveis: A Copa do Brasil, por exemplo, não é só emocionante, é uma máquina de fazer dinheiro com bilheteria, patrocínios próprios e direitos de TV específicos.
Destino (teórico) do dinheiro: Essa receita toda, em tese, é reinvestida no próprio futebol: organização de campeonatos, manutenção das seleções de base e principal, projetos de desenvolvimento, pagamento de premiações e custos operacionais da entidade.
O que isso significa para você, apaixonado por futebol?
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Entender de onde vem o dinheiro da CBF não é só curiosidade, é compreender o poder que rege o futebol. Essa capacidade financeira gigantesca significa:
Mais investimento (ou deveria): Teoricamente, mais dinheiro significa melhores condições para a Seleção, mais apoio às categorias de base e campeonatos mais bem estruturados.
Pressão por resultados: Com tanto recurso disponível, a cobrança por títulos e bom desempenho da Seleção Brasileira aumenta exponencialmente. A torcida espera ver esse investimento refletido em campo.
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Exigência por transparência: Saber a origem dos fundos também aumenta a vigilância e a cobrança por clareza na gestão desses valores. Afinal, é o dinheiro que move a paixão nacional.
Da próxima vez que a rede balançar pela Seleção, ou que a taça da Copa do Brasil for erguida, lembre-se da complexa máquina financeira por trás do espetáculo.
O dinheiro da CBF, vindo de patrocinadores, da TV e dos torcedores, é o combustível que alimenta sonhos e glórias, mas também carrega uma responsabilidade imensa.
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O futebol respira paixão, mas se move com cifras que desafiam a imaginação.
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