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Conheça as promessas brasileiras nas novas modalidades olímpicas

Jogos de Paris terão duas modalidades nunca antes disputadas e o Brasil tem grandes chances de medalha em uma delas

Lucas Souza

30/06/2024 às 11:00

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Conheça as promessas brasileiras nas novas modalidades olímpicas

Conheça as promessas brasileiras nas novas modalidades olímpicas | Creative Commons

As Olímpiadas de 2024, em Paris, conta com duas novas modalidades, a Canoagem Slalon e Breaking. Conheça os brasileiros destaques de cada esporte.

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Canoagem slalon extremo

Reprodução/Redes sociais

Na modalidade, os competidores correm em um curso de água limpa artificial e devem passar por “gates” (portões), entre 18 e 25. São até quatro competidores na mesma bateria e, quem conseguir completar a prova ena frente e com menos penalidades (perder ou tocar nos gates), ganha.

O estilo é tradicional em eventos de esportes radicais, e leva mais em consideração a habilidade e controle do que a velocidade.

A canoagem slalom conta com três categorias, o Caiaque (K-1), a Canoa (C-1) e o Extremo (X-1).

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Brasileiros no esporte

Na competição, o Brasil será representado por dois atletas, Ana Sátila no C-1 e K-1 e Pepê Gonçalves também no K-1. Ambos os competidores poderão representar o País no caiaque extremo.

Mesmo não sendo favoritos, os brasileiros podem se destacar no X-1. Ana Sátila foi campeã mundial em 2018, enquanto Pepê foi ouro na Copa do Mundo de 2020 na categoria.

Os dois já têm experiência em Olimpíadas em outras provas de caiaque, com Pepê chegando na semifinal e Ana na final da Olimpíada de 2020, em Tóquio.

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Breaking

Reprodução/Redes sociais

O breaking é disputado por 16 atletas no feminino, as B-girls, e no masculino, os B-boys. A competição é construída com batalhas solo, onde os atletas devem improvisar de acordo com o ritmo das músicas e, ao mesmo tempo, realizar os moinhos de vento, o 6-step e os congelamentos, movimentos obrigatórios que precisam ser incorporados na rotina.

O breaking é um estilo de dança que surgiu nos Estados Unidos no final da década de 1970. Ao som do hip-hop, "improvisadores" começaram a se expressar através da música.

Não demorou para que a novidade saísse das discoteca e ganhasse as ruas, antes americanas, e depois do resto do mundo. 

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Brasileiros no esporte

Infelizmente não vai ser dessa vez que o Brasil irá mostrar todo seu estilo e gingado na modalidade olímpica, já que não conseguiu índice para classificar nenhum atleta.

Entretanto, para os próximos jogos é bom ficar atento nos nomes: B-Girl Mini Japa, B-Boy Rato, B-Girl Toquinha e B-Boy Luan San.

*Texto sob supervisão de Diogo Mesquita

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