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Esportes
Este teria sido o desfecho dos dois encontros que o italiano e o presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, tiveram na Espanha semana passada
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Carlo Ancelotti, técnico multicampeão e atualmente no Real Madrid | Reprodução/Instagram
Para a CBF, o martelo está batido. Carlo Ancelotti será o treinador da Seleção a partir de julho de 2024, quando termina seu contrato com o Real Madrid. Este teria sido o desfecho dos dois encontros que o italiano e o presidente da entidade, Ednaldo Rodrigues, tiveram na Espanha semana passada. As informações são de André Rizek, apresentador do "Seleção SporTV".
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De forma legal, ele não pode assinar nenhum contrato até janeiro (seis meses antes do fim de seu vínculo com o Real Madrid). Mas a entidade entende já ter garantias de que o negócio está assegurado. Uma delas é que Ancelotti vai indicar alguém, na Europa, para fazer a transição na Seleção, até sua chegada.
Ainda segundo informações de Rizek, este profissional vai dividir a tarefa com Ramon Menezes, que será responsável por acompanhar os jogadores que atuam no Brasil.
O Real Madrid, segundo a entidade, já está ciente de todos os passos. Nem CBF, nem o clube espanhol farão qualquer tipo de anúncio até janeiro. Até lá, qualquer informação será apenas pelos bastidores.
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Segundo a CBF, o Real Madrid recebeu com naturalidade o desejo do treinador de buscar este novo desafio. Como atleta, Ancelotti disputou duas Copas (1986 e 1990). Como técnico, 2026 será a primeira dele. Há uma expectativa de que o Real possa até querer antecipar a saída dele.
Há também a informação de que é provável que o cargo de coordenador de seleções, antes exercido por Juninho Paulista, seja extinto, tanto pelo tamanho do treinador quanto pelo fato de o presidente da CBF já estar, na prática, fazendo tal função. Ele se reuniu com os jogadores na Espanha e, segundo tem relatado, foi unânime a reação positiva do grupo à chegada do Ancelotti em 2024.
O Brasil tem seis jogos de Eliminatórias a disputar este ano. Ano que vem, a competição só será retomada no segundo semestre, depois da Copa América, já com Ancelotti na função.
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