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Brasileirão 2023 terá acréscimos maiores, assim como na Copa do Mundo

O motivo para os acréscimos maior é tentar minimizar ao máximo o tempo perdido de bola rolando

Leonardo Sandre

12/12/2022 às 11:58  atualizado em 12/12/2022 às 12:55

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Wilson Seneme, presidente da comissão de arbitragem da CBF

Wilson Seneme, presidente da comissão de arbitragem da CBF | Lucas Figueiredo/CBF

Os acréscimos dados pela arbitragem na Copa do Mundo do Catar deste ano foram muito mais longos que o comum. Segundo Wilson Seneme, presidente da comissão de arbitragem da CBF, essa compensação no fim do jogo é uma tendência mundial e que será implantada no Brasil em 2023.

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"É uma tendência mundial esse maior rigor. Não só em relação às perdas de tempo grandes do jogo. Mas também os arremessos laterais, a demora no tiro de meta, a chamada "cera". A Fifa tem demonstrado essa preocupação. É entregar para o público uma quantidade maior de bola rolando. É um desafio para o Campeonato Brasileiro. Já tivemos aumento nos tempos de acréscimos em 2022. E em 2023, provavelmente, a gente vai trabalhar com números maiores", disse Seneme, em entrevista à Rádio Itatiaia.

O motivo para os acréscimos maior é tentar minimizar ao máximo o tempo perdido de bola rolando. Seneme explicou que a arbitragem será orientada a ser rigorosa com os acréscimos.

- A ideia é que seja o mais justo possível. O que a gente espera é que a atitude de todos dentro do futebol beneficie para que tenhamos a bola rolando cada vez mais. Mas se não ocorra, que os árbitros sejam bastante rigorosos na aplicação dos tempos, completou Seneme.

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