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Brasil também estava em crise nas Eliminatórias das Copas de 1994 e 2002

Em todas as Copas do Mundo em que o Brasil se tornou campeão a seleção viajou para o torneio com pouca credibilidade com a torcida

Bruno Hoffmann

24/03/2025 às 18:07  atualizado em 24/03/2025 às 18:08

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Seleção brasileira de futebol está na terceira colocação das Eliminatórias da América do Sul

Seleção brasileira de futebol está na terceira colocação das Eliminatórias da América do Sul | Rafael Ribeiro/CBF

A seleção brasileira de futebol está na terceira colocação das Eliminatórias da América do Sul, com um futebol pouco inspirado e com uma série de troca de treinadores nos últimos tempos. Isso, porém, pode ser uma boa notícia. É pelo menos o que mostra a história.

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Em todas as Copas do Mundo em que o Brasil se tornou campeão – talvez com exceção de 1962 – a seleção viajou para o torneio com pouca credibilidade com a torcida, e voltou com a taça. Essa aparente contradição aconteceu especialmente em 1994 e em 2002. Relembre.

Calvário para os Estados Unidos

As Eliminatórias na América do Sul foram disputadas em dois grupos. O primeiro colocado estava garantido no Mundial, enquanto o segundo disputaria a repescagem.

Ao fim da terceira rodada, a Bolívia tinha seis pontos, o Equador quatro pontos, e o Brasil três. A seleção nacional chegou a perder para a Bolívia em La Paz, com direito a frango de Taffarel, no momento mais tenso das Eliminatórias.

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O técnico Carlos Alberto Parreira cedeu à pressão e convocou Romário para a partida contra o Uruguai, jogador que considerava indisciplinado, para a partida que definiria a ida à Copa. Numa atuação espetacular no Maracanã, o Baixinho destruiu os uruguaios com 2 gols, e garantiu a seleção no Mundial.

Na Copa, Romário continuaria a encantar o mundo, quando foi o protagonista de mais um triunfo do Brasil.

Sofrimento para chegar ao Japão

O Brasil começou o ciclo para 2002 em 1998, com Vanderlei Luxemburgo como técnico. Mas uma série de escândalos fez o treinador perder o cargo. Para seu lugar passou Candinho e Emerson Leão, até chegar a vez de Luiz Felipe Scolari.

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Depois de partidas até que boas e outras tenebrosas, como a primeira derrota para o Equador, Felipão pegou a seleção em crise.

O treinador chegou a perder para a Bolívia na antepenúltima rodada, o que aprofundou o temor de o Brasil não ter futebol para chegar ao Mundial. Ainda mais porque o técnico não cedia à pressão para convocar Romário.

O último jogo, em São Luís, representava a vida ou a morte para a seleção. O Brasil, porém, bateu a Venezuela por 3 a 0 sem Romário, mas com Luizão, autor de dois gols, e Rivaldo. 

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No mundial da Coreia do Sul e Japão, com o reforço fundamental de Ronaldo, que até então estava lesionado, os brasileiros conseguiram mais uma vez levantar o caneco.

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