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Batizada de 'Al Rihla', bola da Copa do Catar promete ser mais rápida

Batizada de Al Rihla, que em árabe significa "A Jornada", a bola foi projetada para ser mais rápida que qualquer uma de suas antecessoras

Natália Brito

30/03/2022 às 09:49  atualizado em 30/03/2022 às 09:54

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Bola da Copa do Mundo no Catar foi projetada para ser mais rápida que suas antecessoras

Bola da Copa do Mundo no Catar foi projetada para ser mais rápida que suas antecessoras | Fernando Frazão/Agência Brasil

A Copa do Mundo no Catar terá uma bola que foi projetada para ser mais rápida que qualquer uma de suas antecessoras. A fabricante adidas procurou adaptar o equipamento ao jogo moderno e de velocidade e, para isso, criou um modelo que ela garante que consegue "viajar mais rápido em voo" do que as outras bolas.

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A empresa explica que o novo design permite que a bola tenha uma velocidade significativamente maior durante sua trajetória no ar, mas sem perder a estabilidade, garantindo uma precisão nos chutes.

Batizada de Al Rihla, que em árabe significa "A Jornada", a bola foi projetada nos laboratórios da empresa na Alemanha e testada em túneis de vento e no gramado, até chegar ao modelo atual, que rompe uma tendência das últimas edições de diminuição no número de painéis, popularmente chamado de gomos.

Se a Teamgeist (2006) tinha 14 gomos, a Jabulani (2010) contava com oito, a Brazuka (2014) era composto de apenas seis, mesmo número da Telstar 18, da Copa do Mundo da Rússia, desta vez a bola terá 20 gomos, em dois formatos diferentes.

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Inspirada na arquitetura, nos tradicionais barcos locais e na bandeira do Catar, a bola possui cores intensas e vibrantes que fazem uma alusão à cultura do país e à velocidade do jogo. O branco ganhou um tom perolado e esta é a primeira bola da Copa do Mundo a utilizar exclusivamente tintas e colas à base de água, segundo a fabricante, para respeitar o meio ambiente. Além disso, ela terá 1% de suas vendas líquidas para o movimento Common Goal, a fim de ajudar a impulsionar mudanças sociais.

As novidades tecnológicas da bola do Mundial deste ano se tornaram frequentes nas últimas edições da Copa. O evento virou um importante laboratório para experimentar novas tecnologias. Se nas primeiras edições ela era costurada com cadarço e ficava muito mais pesada em jogos com chuva, com o tempo ela foi evoluindo no tipo de material usado e no formato dos painéis.

A partir da Copa de 1970 ela estreou a versão preta e branca, que foi muito tradicional, e só em 1998 ganhou mais cores. A partir do Mundial em 2002, as inovações ficaram mais nítidas e as bolas passaram a contar com tecnologia para melhorar o desempenho dos jogadores e auxiliar na precisão dos chutes.
 

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