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Esportes
Com 10,5 mil atletas e quase 100 barcos, a cerimônia teve cerca de 4h de duração e foi a primeira a acontecer fora de um estádio
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A partir da ponte de Austerlitz, próximo ao Jardim des Plantes, as embarcações percorreram seis quilômetros do rio Sena | Reuters/Folhapress
A cerimônia de abertura das Olimpíadas de Paris 2024 aconteceu nesta sexta-feira (26/7), no rio Sena. O evento iniciou às 14h30 e foi transmitido pela TV Globo e pela Cazé TV (YouTube).
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Com 10,5 mil atletas e quase 100 barcos, a cerimônia de abertura teve cerca de quatro horas de duração e foi a primeira a acontecer fora de um estádio.
A partir da ponte de Austerlitz, próximo ao Jardim des Plantes, as embarcações percorreram seis quilômetros do rio Sena e, ao mesmo tempo, visitaram pontos turísticos da cidade, como o Museu do Louvre e a catedral de Notre-Dame.
O evento foi marcado por shows internacionais de Lady Gaga, que cantou em francês, e de Celine Dion. Além disso, artistas locais também se apresentaram como Aya Nakamura.
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Segundo o TMZ, Lady Gaga recebeu cerca de US$ 2 milhões pela apresentação.
A apresentação da banda de rock local, Gojira, foi muito comentada no X (antigo Twitter), internautas elogiaram o desempenho da banda.
A cidade luz teve um dia chuvoso, fazendo com que diversas apresentações ocorressem na chuva. Uma apresentação de skate, que estava programada para acontecer durante a abertura, teve de ser cancelada devido às condições climáticas. A pista molhada poderia causar acidentes.
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Uma das apresentações de dança foi muito comentada na internet. A apresentação solo de Guillaume Diop, o primeiro bailarino a alcançar o posto de étoile, ou principal dançarino, no Ballet de l'Opéra de Paris, uma das companhias de balé mais prestigiadas do mundo.
Nos 300 anos de sua existência, a Ópera de Paris nunca havia nomeado um bailarino negro. Aos 23 anos, Diop marcou a história da instituição e representou seu país diante todo o mundo.
O governo de Paris decidiu homenagear dez mulheres que fizeram história na França. As imagens das heroínas viraram esculturas nas margens do Rio Sena, como Simone de Beauvoir, uma escritora, intelectual, filósofa existencialista, ativista política, feminista e teórica social francesa.
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Durante o hasteamento da bandeira olímpica, foi cometido um erro pelos organizadores. A organização hasteou a bandeira de cabeça para baixo. A gafe não passou despercebida e foi alvo de críticas de internautas brasileiros nas redes sociais.
* Texto sob supervisão de Matheus Herbert
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