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'Vão matar a gente', diz Marcelinho Carioca ao lembrar medo durante sequestro

Ele foi sequestrado após sair de um show do cantor Thiaguinho na Neo Química Arena, em Itaquera, na zona leste da capital paulista

Ana Clara Durazzo

25/12/2023 às 17:33

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"Vão atirar na gente, vão matar a gente", concluiu ao perceber os sinais de que a polícia estava próxima ao cativeiro

"Vão atirar na gente, vão matar a gente", concluiu ao perceber os sinais de que a polícia estava próxima ao cativeiro | Reprodução/Instagram

O ex-jogador de futebol Marcelinho Carioca revelou em entrevista exibida neste domingo (24), que teve medo de morrer durante o sequestro de 36 horas no final de semana passado.

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"Vão atirar na gente, vão matar a gente", concluiu ao perceber os sinais de que a polícia estava próxima ao cativeiro. Ele ouviu primeiro o barulho do helicóptero da polícia e depois a voz de um homem que apareceu no portão da casa.

"Ele chegou no portão e falou: "Eu vou entrar. Abre", recorda o ex-jogador. "Eu não sabia o que estava vindo. O que ia ver".

O homem era um policial militar que o resgatou junto com a amiga do ex-atleta, também sequestrada. "Eu abracei ele como meu pai, meu irmão. Ele arriscou a vida dele", disse Marcelinho, emocionado ao lembrar a cena.

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Ele foi sequestrado após sair de um show do cantor Thiaguinho na Neo Química Arena, em Itaquera, na zona leste da capital paulista. Na volta para casa, o ídolo do Corinthians parou em Itaquaquecetuba para deixar ingressos para a amiga, que conhecia desde a época em que foi secretário de Esportes na cidade.

O carro importado teria chamado a atenção de criminosos. Ele foi abordado por um grupo armado que pediu cartões, senhas, o desbloqueio do celular e acesso ao PIX.

Ao lado da amiga, Marcelinho ficou em um quarto do cativeiro recebendo ameaças, entre elas a de que seria submetido a uma roleta-russa. O carro importado, localizado pela polícia, deu início às investigações que culminaram com a liberação do ex-jogador e da amiga.
Quatro pessoas foram presas até o momento. O grupo é investigado por sequestro, associação criminosa e receptação. 

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A suspeita é que eles integrem um bando especializado em sequestrar pessoas e as obrigar a fazer transferências por meio de Pix.

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