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Para desarmar a bomba, o criminoso exige que lhe seja paga uma quantia de 100 bilhões de ienes | Divulgação
No aniversário de 10 anos da Netflix no mercado audiovisual japonês, considerado um dos mais competitivos do mundo, a plataforma de streaming lançou a produção original japonesa “Explosão no Trem Bala” nesta quarta-feira (23/4).
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O filme é um remake do clássico “O trem-bala”, longa de 1975 que é considerado um clássico no gênero de suspense e ação do cinema japonês.
Sua direção ficou a cargo de Shinji Higuchi (“Shin Godzilla”, de 2016), cineasta japonês conhecido por explorar o popular gênero japonês Tokusatsu, no qual as produções utilizam os efeitos especiais de maneira extensiva.
No filme, o que era para ser uma viagem rotineira de trem-bala no Japão acaba se tornando uma verdadeira crise nacional. Isso porque, no meio do trajeto, as autoridades são contatadas por um misterioso terrorista que revela ter colocado uma bomba embaixo do trem, que seria detonada automaticamente caso o mesmo diminuísse a sua velocidade para um valor abaixo de 100 km/h.
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Para desarmar a bomba, o criminoso exige que lhe seja paga uma quantia de 100 bilhões de ienes (aproximadamente 4 bilhões de reais). Enquanto as autoridades decidem como contornar essa situação, os passageiros do trem ficam presos em uma viagem sem fim, sempre acima dos 100 km/h.
Mais do que um thriller policial, o filme é um drama de sobrevivência. O principal ponto de atenção de “Explosão no Trem Bala” é a condição humana e os dilemas éticos que surgem dessa situação de catástrofe iminente.
Enquanto as autoridades tentam não causar um pânico generalizado, os passageiros têm seus instintos primitivos despertados em meio a um cenário de morte iminente. Por conta disso, eles vão tomar diversas atitudes inesperadas, revelando o desejo do terrorista de que, para além de um atentado, a bomba seja a catalisadora de um cruel estudo social.
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