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Socialite é acusada de roubar 93 joias de loja; dívida é de 8 milhões | Reprodução
A residência da empresária Flávia Rocha foi alvo de um mandado de busca e apreensão, nesta quinta-feira (20/06). As autoridades se dirigiram ao Itaim Bibi, em São Paulo, após acusação de roubo de 93 joais, avaliadas em R$ 7 milhões.
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Flávia deve outros R$ 1 milhão à joalheria Dani Rigon por compras anteriores, segundo provas apresentadas pela empresa contra a mulher. A loja tentou contatar a empresária cobrando o pagamento das dívidas e, sem sucesso, a acionou judicialmente por apropriação indébita.
Na residência, as autoridades não encontraram parte dos bens listados. Em contraponto, Flávia acusou a joalheria de falso relatório e complementou dizendo que nunca teve posse das joias.
Entretanto, a acusação não condiz com fotos postadas recentemente nas redes sociais da socialite. As joias desaparecidas são vistas nas imagens, entre elas, o “Brinco Solitário com Gia” e o “Anel Esmeralda Extra Tsavorita e Diamantes” avaliadas em R$ 189 mil e R$ 75.800, respectivamente.
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Flávia Rocha começou sua relação com a joalheria em 2019, com compras parceladas em 12 vezes. Com o tempo, a loja começou a enviar joias à casa da empresária, que escolhia e devolvia as indesejadas.
Em 2021, Flávia passou a não devolver e não pagar pelas joias adquiridas, ainda segundo as denúncias. No total, a dívidas das joias adquiridas somadas às 93 joias roubadas, a empresária deve R$ 8 milhões a joalheria Dani Rigon.
Flávia Rocha é uma empresária, dona do Grupo Farmamake, que engloba a Tracta, Frederika Make, Urban, Farmaervas, Face It, TB Make, Make e Mr And Miss Pet, todas marcas de beleza, segundo informações do portal “Léo Dias”.
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*Texto sob supervisão de Diogo Mesquita
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