Saudades da velha e boa televisão

O uso do celular, intensificado na pandemia, foi incorporado pela televisão, parece que agora de forma definitiva, por ser conveniente, principalmente no momento atual, mas também pela sua agilidade, facilidade e baixo custo. E, tudo indica, será daí para muito mais. Percebe-se, inclusive, que as principais TVs já têm normas de procedimento estabelecidas para que exista um padrão único na sua utilização. Diferentemente do começo, hoje o aparelho já é usado de forma bem conveniente, a certa distância, na altura dos olhos, possibilitando uma tomada mais adequada. Ou, como Marília Gabriela sempre preferiu e me ensinou nos tempos de "SBT Repórter", um pouquinho mais acima, norma nos filmes de Shirley MacLaine, fica ainda melhor. Nunca, jamais, em tempo algum, debaixo para cima. Tudo muito bom, tudo muito bem. Mas nada como a vida, em todos os sentidos, voltar o mais rapidamente ao normal. Também no jeito e na forma de fazer a verdadeira televisão.

TV Tudo

Nova temporada. Eliana está iniciando as gravações de uma nova temporada, a quinta, do "Minha Mulher que Manda", game de culinária, o primeiro em um programa de auditório. Sucesso do programa dela e agora só com famosos. Confirmadas as participações de Tierry e Gabi Martins, Mayara (da dupla com Maraisa) e Fernando (Sorocaba), Kekel e esposa, Gretchen e o marido, Emerson Sheik e a mulher, entre outros.

Talqualmente. William Pottker, do Cruzeiro, artilheiro contra a Patrocinense, domingo fez questão de homenagear Odorico Paraguaçu na entrevista ao final do jogo. Primeiramente..., segundamente...

Sobrando. Luciana Barreto, Roberto Kalil, Evaristo Costa, Mari Palma, Leandro Karnal e Gabriela Prioli foram incluídos nesta nova faixa de programas. Mas com a ausência, ainda, de Phelipe Siani. O caso dele agora é com a programação. Não está mais no elenco da hard news.

Superou a meta. A campanha nacional "Band Contra a Fome - Abrace essa Ideia", lançada há pouco mais de 40 dias pelo Grupo Bandeirantes, superou a meta inicial de R$ 50 milhões em doações. Agora, é trabalhar sério - e também fiscalizar - para que tudo isso possa chegar a quem realmente precisa.