Nova série da Netflix mistura drama policial e trauma do passado

A Netflix lançou, nesta terça-feira (15/4), a primeira temporada de sua nova série original chamada “O Domo de Vidro”.

A produção sueca é assinada por Camilla Läckberg, escritora muito conhecida por seus romances policiais – é uma das autoras suecas mais lidas do mundo, tendo atingido a marca de 40 milhões de livros vendidos.

Assim como os livros de Läckberg, a série possui uma história de drama investigativo criminal que promete prender o espectador até o último momento.

A história se passa em um pequeno vilarejo sueco, onde a modernização e a tradição causam uma série de tensões entre os moradores.

Em “O Domo de Vidro”, Léonie Vincent interpreta Leija Ness, uma criminologista que precisa voltar ao local onde nasceu, em uma pequena vila da Suécia, depois da morte de uma pessoa próxima.

Porém, o seu retorno faz com que as lembranças de um momento muito difícil de sua vida retornem com mais intensidade.

Quando criança, Leija foi sequestrada por um desconhecido que a manteve em cativeiro em um domo de vidro.

Apesar de ter sido levada para um local dentro do pequeno vilarejo, sugerindo que o criminoso poderia ser um residente da região, o sequestrador de Leija nunca foi encontrado.

Mesmo tendo conseguido ser resgatada e, no futuro, tendo escolhido trabalhar com a investigação de crimes dessa natureza, muitas coisas do passado da protagonista eram, propositalmente, deixadas de lado.

Será impossível não olhar para a sua própria história depois que a filha de uma amiga sua, chamada Alicia, desaparece sob condições muito parecidas com as de quando Leija era criança.

A partir daí começa uma intensa investigação para tentar localizar a menina, que vai levar a protagonista a confrontar seus maiores medos para conseguir salvar a menina – não excluindo a possibilidade de que o responsável pelos dois sequestros seja a mesma pessoa.