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Exposição no Museu Afro Brasil Emanoel Araujo | Divulgação
O Museu Afro Brasil Emanoel Araujo recebe a exposição “As Vidas da Natureza-Morta”, que tenta provocar uma reflexão extensa e contemporânea sobre as artes plásticas.
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Com mais de 300 obras, a mostra aborda as referências de natureza-morta da atualidade. A partir da produção de artistas brasileiros e estrangeiros do século XIX até a atualidade, o curador Claudinei Roberto da Silva partiu do acervo da instituição, contando com obras de outras instituições culturais do país, além de contribuições de artistas e colecionadores.
Veja também as atividades culturais que acontecem no Museu das Culturas Indígenas.
Segundo o curador, “desvelando os entrelaçamentos entre estética, política e a vida cotidiana, o gênero natureza-morta, presente na história da arte do Ocidente desde pelo menos o século XVII, continua relevante, servindo de ensejo para as especulações artísticas contemporâneas.”
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A mostra é composta por 61 artistas acadêmicos, populares, modernos e contemporâneos. Dentre eles, cabe mencionar o artista negro Estevão Silva, que morreu no Rio de Janeiro em 1891 e conferiu expressão ao gênero.
Também estão presentes obras dos artistas Aldemir Martins, Alina Okinaka, Ana Luiza Dias Batista, Anita Malfatti, Antonio Pulquério, Carlos Scliar, Yêdamaria, Juniara Alburquerque e Mariana Martins.
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