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Entretenimento
Exposição conta com cena do filme em que Marilyn Monroe surge de vestido esvoaçante em cima de uma grade
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Filme "Crepúsculo dos deuses" | Coleção Marc Wanamaker, Bison Archives/Hollywood, California
Nova exposição do Museu da Imagem e do Som (MIS) homenageia um dos cineastas mais célebres do século 20: Billy Wilder.
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Ele é diretor de clássicos como "Crepúsculo dos deuses", "Quanto mais quente melhor" e "O pecado mora ao lado", de (1955), que conta com a cena em que Marilyn Monroe surge de vestido branco esvoaçante em cima da grade do metrô, uma das cenas mais icônicas do cinema ocidental,.
A mostra inédita, concebida inteiramente pelo museu, tem curadoria do diretor-geral do MIS, André Sturm, e abre oficialmente ao público no dia 16 de agosto.
Os ingressos, que custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia), poderão ser adquiridos antecipadamente neste site.
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Às terças-feiras, a entrada no museu é gratuita.
Com recriações de cenários e um panorama dos trabalhos mais influentes do cineasta, a exposição ocupará os três andares do Museu da Imagem e do Som de São Paulo, convidando os visitantes a mergulharem no universo dos principais filmes de Billy Wilder.
A mostra faz um percurso pela extensa filmografia do homenageado, destacando 13 dos seus 27 longas-metragens, e conta com textos de Ana Lúcia Andrade, especialista na obra do cineasta e autora da obra "Entretenimento inteligente o cinema de Billy Wilder".
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Entre cartazes, fotografias de bastidores, cenas selecionadas e editadas exclusivamente para a mostra, a exposição consegue aproximar o público do mundo cinematográfico, ao mesmo tempo em que instiga o visitante a querer conhecer mais sobre a trajetória profissional de Wilder. A mostra também traz objetos de cena, figurinos originais usados nas gravações e depoimentos em vídeo de pessoas que conviveram com o diretor.
"Billy Wilder foi um dos maiores diretores e roteiristas de todos os tempos, um cineasta criativo, genial, corajoso e ousado", afirma André Sturm.
"Seus filmes foram feitos dentro do sistema de Hollywood e conseguiam ser sucesso de bilheteria, ao mesmo tempo em que eram repletos de segundas leituras, fazendo com que o público se interesse por eles até hoje. Seus roteiros ironizavam, de forma sutil e outras vezes nem tanto, hábitos, tabus e assuntos delicados num tempo de forte censura."
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A mostra apresenta ao público salas dedicadas exclusivamente a filmes selecionados pela curadoria, entre eles "Pacto de sangue "(1944), "Se meu apartamento falasse" (1960), "Farrapo humano" (1945) e "A vida íntima de Sherlock Holmes" (1970).
A exposição também abrange obras de Billy Wilder que contaram com a atriz Marilyn Monroe no elenco: "Quanto mais quente melhor" (1959) e "O pecado mora ao lado" (1955).
Os destaques da mostra contam ainda com os longas "A montanha dos sete abutres" (1951), "O inferno nº 17" (1953), "Sabrina" (1954), "Testemunha de acusação" (1957) e "Irma La Douce" (1963).
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O MIS conta parceiros de conteúdo para a realização desta exposição, como a Biblioteca Margaret Herrick (responsável pela entrega dos prêmios Oscar), a Western Costume Company, o Festival Cannes Lions 2024, a Cinemateca Francesa e o Bison Archives.
Além da mostra, o museu oferecerá uma programação especial paralela, que exibirá todos os filmes da exposição, além de debates, cursos, masterclasses e bate-papos sobre o cineasta e o cinema de seu tempo.
Quando? A partir de 16/8
Quanto? R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia); grátis às terças-feiras e à terceira quarta-feira do mês.
Venda antecipada no site: https://megapass.com.br/mis
Horários: terças a sextas, domingos e feriados, das 10h às 19h; sábados, 10h às 19h.
Classificação indicativa: Livre
Museu da Imagem e do Som MIS
Avenida Europa, 158, Jardim Europa, São Paulo
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