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Entretenimento
Em entrevista ao podcast da Gazeta, cantor e compositor conta sobre show no Sesc Pompeia e cita religião, artes plásticas e vida na TV
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Cantor, compositor e artista plástico Max B.O. | Thiago Neme/Gazeta de S. Paulo
O cantor e compositor Max B.O. vai lançar na próxima sexta-feira (7/2) o show do álbum “Estrada Aberta” no Sesc Pompeia, na zona oeste de São Paulo.
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O espetáculo terá a participação de Kamau e Magrão, dois expoentes das batalhas de rima, movimento do qual o artista é um dos precursores no País.
Em entrevista exclusiva ao podcast Direto da Gazeta, nesta sexta (31/1), o artista contou como o orixá Ogum foi figura decisiva para a criação da sua nova obra. Seguidor do candomblé, ele disse que tem visto a vida de uma forma mais positiva.
“Não sei se sou totalmente otimista, mas resisto para não ser pessimista”, revelou.
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Ele também contou sobre o início nas batalhas de MCs, sobre a inspiração em figuras como Thaíde, sobre as passagens pela TV aberta e sobre como observa a nova geração do hip-hop.
Assista:
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