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Filme conta a história real de cientistas que desenvolveram a 'FIV'

Fertilização in vitro consegue fecundar um óvulo em laboratório e, depois, transferir o embrião para o útero da mãe

Kreitlon Pereira

22/11/2024 às 21:30

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"Joy" irá acompanhar os protagonistas até o nascimento da primeira bebê

"Joy" irá acompanhar os protagonistas até o nascimento da primeira bebê | Divulgação

Ao longo da história, algumas tecnologias no campo da medicina foram tão significativas que se tornaram verdadeiros marcos na produção do conhecimento científico.

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Uma delas é a fertilização in vitro (FIV), uma técnica criada nos anos 1970 que permitiu com que várias pessoas com dificuldade para engravidar conseguissem ter um filho.

Isso porque a FIV consegue fecundar um óvulo em laboratório e, depois, transferir o embrião para o útero da mãe. A Netflix lançou na última quarta-feira (30/10) uma minissérie baseada em uma história real, “Os Quatro da Candelária”.

A história por trás desse feito será contada no novo filme da Netflix, “Joy”, que acompanha os cientistas Robert Edwards (James Norton), Patrick Steptoe (Bill Nighy) e Jean Purdy (Thomasin McKenzie), todos britânicos.

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O longa será disponibilizado nesta sexta-feira (22/11) na plataforma de streaming e conta com a direção de Bem Taylor, conhecido pela série “Sex Education”.

A trama se passa ao longo de 10 anos da vida dos protagonistas, que dedicaram esse tempo à pesquisa da fertilização in vitro.

Apesar de hoje em dia esse ser um procedimento muito normalizado pelas pessoas, na época em que os cientistas estavam desenvolvendo a pesquisa, eles eram alvo de muita retaliação por parte de membros conservadores da sociedade, o que será bastante explorado ao longo da história.

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“Joy” irá acompanhar os protagonistas até o nascimento da primeira bebê concebida através da fertilização in vitro, a britânica Louise Joy Brown, que nasceu em 1978, saudável.

Uma questão interessante é que o filme é contado a partir da perspectiva de Jean Purdy, que apesar da resistência da própria família (que era contra o seu trabalho), conseguiu criar uma relação de grande empatia e acolhimento para com as mulheres que participaram do teste da fertilização in vitro.

Ela era uma das profissionais que melhor entendia as pressões sociais que uma mulher sofre quando o assunto é gerar filhos. Assista ao trailer de “Joy”.

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