Entre em nosso grupo
2
Entretenimento
Fertilização in vitro consegue fecundar um óvulo em laboratório e, depois, transferir o embrião para o útero da mãe
Continua depois da publicidade
"Joy" irá acompanhar os protagonistas até o nascimento da primeira bebê | Divulgação
Ao longo da história, algumas tecnologias no campo da medicina foram tão significativas que se tornaram verdadeiros marcos na produção do conhecimento científico.
Continua depois da publicidade
Uma delas é a fertilização in vitro (FIV), uma técnica criada nos anos 1970 que permitiu com que várias pessoas com dificuldade para engravidar conseguissem ter um filho.
Isso porque a FIV consegue fecundar um óvulo em laboratório e, depois, transferir o embrião para o útero da mãe. A Netflix lançou na última quarta-feira (30/10) uma minissérie baseada em uma história real, “Os Quatro da Candelária”.
A história por trás desse feito será contada no novo filme da Netflix, “Joy”, que acompanha os cientistas Robert Edwards (James Norton), Patrick Steptoe (Bill Nighy) e Jean Purdy (Thomasin McKenzie), todos britânicos.
Continua depois da publicidade
O longa será disponibilizado nesta sexta-feira (22/11) na plataforma de streaming e conta com a direção de Bem Taylor, conhecido pela série “Sex Education”.
A trama se passa ao longo de 10 anos da vida dos protagonistas, que dedicaram esse tempo à pesquisa da fertilização in vitro.
Apesar de hoje em dia esse ser um procedimento muito normalizado pelas pessoas, na época em que os cientistas estavam desenvolvendo a pesquisa, eles eram alvo de muita retaliação por parte de membros conservadores da sociedade, o que será bastante explorado ao longo da história.
Continua depois da publicidade
“Joy” irá acompanhar os protagonistas até o nascimento da primeira bebê concebida através da fertilização in vitro, a britânica Louise Joy Brown, que nasceu em 1978, saudável.
Uma questão interessante é que o filme é contado a partir da perspectiva de Jean Purdy, que apesar da resistência da própria família (que era contra o seu trabalho), conseguiu criar uma relação de grande empatia e acolhimento para com as mulheres que participaram do teste da fertilização in vitro.
Ela era uma das profissionais que melhor entendia as pressões sociais que uma mulher sofre quando o assunto é gerar filhos. Assista ao trailer de “Joy”.
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade