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Quando a série começa, ambas as instituições estão passando por crises internas, causadas pela falta de público | Divulgação
Ao longo dos séculos, o ballet se tornou uma dança sinônimo de tradição, disciplina e leveza.
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Muitas vezes associado a países como Rússia e França – afinal, foram os que aperfeiçoaram a técnica e criaram as primeiras companhias de ballet do mundo –, essa dança se espalhou pelo mundo todo e, até hoje, se mantém relevante no cenário cultural do mundo.
Um exemplo disso é a nova série original da Amazon Prime Video, “Étoile: A Dança das Estrelas”, dos mesmos criadores de “Maravilhosa Mrs. Maisel” e "Gilmore Girls".
A produção estreou nesta quinta-feira (24/4) e se passa nos bastidores de duas prestigiadas companhias de ballet.
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Quando a série começa, ambas as instituições estão passando por crises internas, causadas pela falta de público em seus teatros, o que impacta diretamente na venda de ingressos de suas bilheterias.
Para salvarem essa expressão artística e suas tradições, os diretores da companhia Metropolitan Ballet Theater (Luke Kirby), em Nova Iorque, e a diretora do Le Ballet National (Charlotte Gainsbourg), em Paris, decidem fazer uma troca de bailarinos.
O objetivo era que a chegada de novos rostos gerasse publicidade e interesse do público – porém nada vai ser tão simples assim.
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Por conta desse arranjo, Nova Iorque recebe a primeira bailarina Cheyenne (Lou de Laâge) e Paris recebe Mishi (interpretada pela bailarina profissional Taïs Vinolo), que é francesa.
Essa mudança irá mexer completamente com a rotina dos dançarinos e da equipe artística, provocando revoltas.
Além disso, a série também irá retratar como os bastidores do mundo da dança podem ser repletos de egos hipertrofiados, rivalidades antigas e alianças inesperadas.
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Um ponto positivo de “Étoile: A Dança das Estrelas” é que diversos dançarinos profissionais compõem seu elenco – como os primeiros bailarinos Tiler Peck e Unity Phelan, do New York City Ballet, e John Lam, do Boston Ballet.
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