Deep fake e crise global: trama do filme 'G20' reflete ameaças reais

Fundado em 1999, depois de uma sequência de crises econômicas mundiais, o G20 é um fórum de cooperação econômica internacional do qual participam as principais economias do mundo.

Em 2024, o Brasil assumiu a presidência do G20 pela primeira vez, organizando a cúpula do evento na cidade do Rio de Janeiro.

Agora, em 2025, a Prime Video decidiu lançar o filme de ação “G20”, estrelado por Viola Davis, atriz vencedora do EGOT – lista seleta de profissionais que venceram os prêmios Emmy, Grammy, Oscar e Tony.

O longa foi disponibilizado como um original da plataforma de streaming nesta quinta-feira (10/4).

Conheça a história de 'G20'

Na história, Davis interpreta a presidente dos Estados Unidos (e ex-militar) Danielle Sutton, que está se preparando para a cúpula do G20 de 2025, na Cidade do Cabo, na África do Sul.

Porém, o que era para ser um evento no qual tópicos como a fome e a pobreza seriam discutidos rapidamente se torna um caos quando um grupo de terroristas invade a cúpula e faz todos os líderes mundiais de reféns.

Todos, exceto Danielle, que habilmente escapa dos criminosos graças a sua experiência no exército americano.

Entre os reféns, estão o marido e a filha da presidente, que precisa usar toda sua experiência para defender a família, seu país e, de quebra, todos os líderes mundiais.

O plano dos criminosos é coletar dados de voz e informações faciais dos reféns para utilizarem essas informações em ferramentas de “deep fake”.

A partir daí os terroristas começam a produzir vídeos e espalhar boatos pela internet para derrubar as bolsas econômicas de todo o mundo. Por conta disso, o dólar despenca e o mercado das criptomoedas valoriza.

Tudo parece estar indo conforme o plano dos criminosos, até Danielle entrar em ação e lutar, praticamente sozinha, para salvar o dia – e o mundo.