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Entretenimento
Marcelo Serrado reforça a importância da saúde mental
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Serrado contou que enfrentou novamente uma crise de pânico para voltar ao Brasil | Reprodução/Instagram
O ator Marcelo Serrado, 57 anos, estava em uma viagem com a família no exterior e relatou, em um vídeo publicado no seu Instagram, o momento em que teve uma crise de pânico que o impediu de embarcar em seu voo.
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No vídeo publicado hoje (4), Serrado contou que enfrentou novamente uma crise de pânico para voltar ao Brasil e agradeceu o apoio e as mensagens de carinho de seus seguidores.
"Muito obrigado pelo suporte de vocês com as centenas de mensagens que recebi de quando estava no auge da crise de pânico nessa viagem. Eu reli cada mensagem e me foquei nelas pra seguir em frente quando me vi, por exemplo, sozinho no aeroporto… vocês ajudaram na minha vulnerabilidade.", agradece o artista.
Na companhia da esposa e dos filhos, o ator pensou que não conseguiria entrar na aeronave. "Meu coração foi na boca na hora de embarcar, chamei minha mulher no canto e contei que algo dentro de mim estava se passando".
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Em seu relato, ele reforça a importância da saúde mental, "Não estamos sozinhos nessa luta em busca da cura mental. Me apeguei na fé, na família e claro, procurei um médico."
A crise de pânico pode se confundir com um ataque cardíaco: aumento nos batimentos, respiração acelerada, tontura e, até mesmo, dores no peito. Junto a isso tudo, vem o medo de morrer.
Os sintomas típicos de uma crise de pânico são taquicardia, náusea, formigamento dos membros ou rosto, sudorese, respiração acelerada, dores no peito, tontura, sensação de falta de ar, muito calor ou muito frio, tremores e medo.
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O médico psiquiatra é o único que pode realizar o diagnóstico. A consulta é fundamental para a identificação da doença, já que os transtornos psiquiátricos têm sintomas muito semelhantes e somente o profissional saberá distingui-los da maneira correta.
O tratamento deve começar logo após o diagnóstico, realizado por uma equipe multidisciplinar de saúde, com médico, psicólogo, assistente social e conselheiros. No início, o paciente é tratado com medicamentos (antidepressivos e ansiolíticos) e psicoterapia.
*Texto sob supervisão de Diogo Mesquita
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