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Carros dos visitantes de Ilha Grande devem ficar no continente | Divulgação/Ilhagrande.org
A expansão da mobilidade do Brasil priorizou os carros, principalmente a partir da década de 1950, mas o País mantém lugares em que automóveis permanecem proibidos.
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Há uma série de ilhas que mantêm o veto a veículos motorizados, inclusive uma no litoral de São Paulo. Veja, abaixo, lugares por onde você só pode se locomover a pé ou, no máximo, de bicicleta.
Esse refúgio natural no litoral sul de São Paulo, já quase no Paraná, tem quase todo o território ocupado pela Mata Atlântica.
O espaço, que faz parte do município de Cananeia, é o lar de mamíferos grandes, como bugios e, de menor porte, como suçuaranas e veados-mateiro.
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Para chegar lá, é preciso deixar o carro em Cananeia e ir de barco para a ilha.
A ilha no litoral paranaense nunca está lotada, já que o número de visitantes é restrito a 5 mil pessoas por dia.
Também nenhum carro de turista chega no local. Todos os trajetos devem ser feitos à pé ou de bicicleta.
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A ilha rústica e preservada pertence ao município de Paranaguá, com 90% do território sob proteção ambiental permanente.
Parte de Angra dos Reis, a Ilha Grande impressiona pela beleza natural, que rivalizada de igual para igual à capital do estado.
Para manter tudo como está, os veículos dos visitantes devem ficar no continente, em Mangaratiba, Conceição de Jacareí ou Angra dos Reis.
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Um dos grandes destaques é a praia Lopes Mendes, totalmente desabitada e considerada uma das mais bonitas do Brasil.
Conhecida como a Veneza da Ilha de Marajó, a cidade de 40 mil habitantes tem a bicicleta como o veículo oficial.
Construída em cima de palafitas de madeira devido às cheias do rio Amazonas, a cidade proibiu em 2002 o uso de qualquer veículo motor, incluindo elétricos, pelas ruas da localidade.
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Para quem dificuldade de lomomoção há os “bicitáxis”, feitas de pracuúba, uma madeira resistente da região amazônica, que pode levar até quatro passageiros, além de móveis e eletroeletrônicos mais pesados.
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