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Casimiro rejeita pedidos de fãs para entrevistar Lula

Apesar de declarar seu voto em Lula, Casimiro afirmou não se sentir relevante politicamente e não ter conhecimento suficiente para fazer uma entrevista com o candidato

Natália Brito

20/10/2022 às 12:20  atualizado em 20/10/2022 às 12:25

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O YouTube Casimiro.

O YouTube Casimiro. | Reprodução/YouTube

Depois da participação de Lula (PT) no podcast Flow, um movimento de fãs nas redes sociais pedia para que Casimiro Miguel entrevistasse o candidato à presidência da República. Em umas de suas lives, no entanto, o youtuber rejeitou qualquer possibilidade de isso acontecer.

Apesar de declarar seu voto em Lula, Casimiro afirmou não se sentir relevante politicamente e não ter conhecimento suficiente para fazer uma entrevista com um candidato à presidência.

"Eu não vou falar com o Lula, não vou entrevistar o Lula, não tenho conhecimento para isso. É muito chato as pessoas ficarem nesse movimento como se eu fosse um cara relevante politicamente. Eu não sou, mano", iniciou Casimiro.

"Já falei que vou votar no Lula porque o Bolsonaro representa tudo de ruim na minha cabeça e eu não gosto do Bolsonaro e acabou. Isso não vai me levar a entrevistar o Lula ou qualquer coisa do tipo", prosseguiu.

A entrevista de Lula ao Flow bateu recorde de pessoas acompanhando simultaneamente no YouTube. O candidato petista abordou diversos temas na conversa com Igor 3K, incluindo uma alfinetada em Neymar, que declarou seu voto a Bolsonaro pouco antes do primeiro turno.

"O Neymar tem o direito de escolher quem ele quiser para ser presidente. Eu acho que ele tá com medo se eu ganhar as eleições, eu vá saber o que o Bolsonaro perdoou da dívida do imposto de renda dele. Eu acho que é isso que ele tá com medo de mim", iniciou Lula.

"Obviamente o Bolsonaro fez um acordo com o pai dele. Ele agora tá com problema no imposto de renda na Espanha. Mas isso não é o um problema do presidente. É um problema da Receita Federal e não meu", completou o ex-presidente.

O candidato se refere ao encontro entre Neymar pai, Bolsonaro e o ministro da Economia, Paulo Guedes, em 2019, para conversar sobre um processo que cobrava R$ 69 milhões em impostos e multas da família Neymar. O intuito da reunião era tentar diminuir o montante a ser pago. O caso ainda não foi resolvido e a dívida de cerca de R$ 8 milhões segue correndo na Justiça.

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