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Cachorros também podem sofrer de doenças mentais

Apesar de nem todas as doenças terem cura, é possível controlá-las e oferecer uma boa qualidade de vida ao animal

04/09/2020 às 01:00  atualizado em 04/09/2020 às 09:18

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Andar compulsivo, em círculos, trêmulo, fazer longas paradas com a cabeça apoiada na parede, episódios de agressividade, paralisia facial, podem ser sinais de que algo não está bem

Andar compulsivo, em círculos, trêmulo, fazer longas paradas com a cabeça apoiada na parede, episódios de agressividade, paralisia facial, podem ser sinais de que algo não está bem | Art_Man

Muito se fala da epidemia de doenças mentais em humanos, mas você sabia que os cães também podem sofrer tais doenças?

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Segundo a veterinária Silvia Corrêa, do Centro Veterinário Seres, da Petz, algumas das doenças desenvolvidas pelos cães têm base orgânica, ou seja, são doenças estruturais, como acidentes vasculares, infecções e inflamações."Todas elas acometem o encéfalo (estrutura do sistema nervoso que fica no crânio e inclui o cérebro). Como a base do comportamento dos animais se dá pelo bom funcionamento do cérebro, essas doenças podem alterar bastante o comportamento dos bichos", explica Corrêa. Já outras patologias acontecem por falhas nas membranas dos neurônios, ou por alterações de neurotransmissores. É o caso, por exemplo, de animais com crises de ansiedade, agressividade, etc.

Para saber se o pet está com algum problema, é preciso observá-lo com atenção. Andar compulsivo, em círculos, trêmulo, fazer longas paradas com a cabeça apoiada na parede, episódios de agressividade, paralisia facial, podem ser sinais de que alguma coisa não está bem.

Apesar de nem todas as doenças terem cura, é possível controlá-las e oferecer uma boa qualidade de vida ao animal. O sucesso, diz a veterinária, depende do diagnóstico e tratamento precoces.

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Vale lembrar que é possível prevenir algumas enfermidades. Um exemplo é a cinomose, doença que afeta o encéfalo, para qual há vacina. Nas doenças tóxicas e traumáticas é preciso atenção ao ambiente, enquanto as vasculares podem ter risco reduzido com avaliações clínicas regulares.

(Gladys Magalhães)

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