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série Adolescência | Divulgação
Desde que os serviços de streaming começaram a produzir seus próprios originais, a Netflix sempre conseguiu uma posição de destaque na cena, com pelo menos uma série de seu catálogo entre as mais comentadas do ano.
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Se em 2024 foi o ano de “Bebê Rena”, em 2025 é a vez de “Adolescência”, uma série de 4 episódios da Netflix que vem conquistando muitos elogios da crítica especializada e do público.
Lançada em março deste ano, a produção retrata uma problemática bastante atual entre os jovens da geração atual, que possuem um acesso muito facilitado a qualquer tipo de conteúdo na internet.
Ambientado no interior da Inglaterra, “Adolescência” começa com a prisão de Jamie Miller (Owen Cooper), um menino de 13 anos acusado de ter assassinado a facadas uma colega de classe na noite anterior. A partir desse momento, a vida de todos os integrantes da família de Jamie nunca mais será a mesma.
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Começa uma angustiante sequência de interrogatórios que vão revelando para os pais de Jamie (e para o espectador) facetas desconhecidas da vida do próprio filho. O fato dos episódios terem sido gravados em plano sequência, ou seja, não tiveram cortes, faz com que seja quase impossível não sentir a tensão e angústia dos personagens.
O objetivo da série não é propor grandes reviravoltas narrativas ou especulações sobre quem é o verdadeiro culpado, mas sim refletir sobre o contexto e o que levou aquele crime a acontecer.
Inspirado em casos reais em que jovens estavam matando meninas da mesma idade na Inglaterra, "Adolescência" é um dramático estudo social que denuncia as falhas do sistema, as dificuldades da paternidade moderna, o bullying, a masculinidade tóxica e a perigosa influência que figuras destiladoras de ódio na internet têm sobe muitos jovens – como o influenciador misógino e réu por estupro Andrew Tate, citado na série.
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