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Entretenimento
"Circuito Quebrada Viva" traz shows, criação de painéis de grafite, bate-papo sobre breaking, além de espaço para crianças
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Coletivo Noroest promove um evento gratuito de hip hop em Mauá, no ABC Paulista | Reprodução/Coletivo Noroest
A nova temporada do evento “Circuito Quebrada Viva” já tem data para acontecer e se você gosta da cultura hip hop não pode perder essa chance.
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Neste sábado (21/9), a partir de 13h, o Coletivo Noroest promove um evento gratuito de hip hop em Mauá, no ABC Paulista. O circuito será no Parque da Juventude Francisco de C. Filho, que fica na rua Francisco Ortega Escobar, na Vila Noêmia.
A nova temporada do “Circuito Quebrada Viva” faz parte do projeto “Autonomia Periférica, Manifesto das Bordas”, que pretende ampliar e atuar no fortalecimento da cultura hip hop, visitando cidades onde nunca esteve, além de revisitar espaços onde a atuação já está consolidada.
O evento é dedicado à celebração da cultura hip hop com batalhas de breaking, apresentações, grafite, bate-papo sobre o breaking nas olimpíadas, biblioteca móvel com a temática do hip hop e espaço especial para as crianças brincarem e se familiarizarem com esse universo.
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O circuito é livre para todas as idades. Confira a programação do evento:
A partir das 13h, acontece a batalha de Breaking 1x1. Para participar basta fazer a inscrição no local do evento, o número de participantes é limitado em 32 vagas. Os jurados da batalha serão os B-boys Jhow, Megaman e Batata.
Para os vencedores da batalha há prêmios. O 1º lugar receberá R$ 1 mil e um troféu e o 2º colocado ganha R$ 500 mais e um troféu.
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A discotecagem será por conta do DJ Insano e os MCs Eliot e Igor Souza, que também propôs o evento por meio da Lei Paulo Gustavo n.º 20/2023 de Difusão Cultural, da Secretaria da Cultura, Economia e Indústria Criativas do Governo do Estado de São Paulo.
A programação conta ainda com apresentação da Odisseia das Flores e DJ Dagoma, a criação de painéis de grafite com Jocks Johnes e uma roda de conversa com o Megaman sobre a inserção do breaking nas olimpíadas, que em 2024 estreou nos Jogos Olímpicos de Paris como modalidade de competição.
A roda de conversa contará com tradução simultânea em Libras e durante toda a programação haverá monitores para suporte a pessoas com deficiência física e mobilidade reduzida.
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Haverá ainda um workshop gratuito de breaking com o B-boy Boca. A aula será aberta para qualquer pessoa interessada em participar. Serão compartilhados os passos básicos da dança breaking por meio de uma vivência leve e divertida. As inscrições serão realizadas no local.
Para incentivar o hábito da leitura, em especial ao conteúdo da história do hip hop, o evento contará com uma biblioteca temática com oferta de livros e outros materiais didáticos, além de atividades lúdicas com contação de histórias.
O ambiente possibilitará a interação de crianças e jovens com os monitores, que vão inspirar a leitura de livros como “O grito do hip hop”, “A quebrada em quadrinhos”, “Nelson Triunfo, do sertão ao hip hop”, “Mulher de Palavra: Um retrato de mulheres no rap de São Paulo”, “A pedagogia hip hop: consciência, resistência e saberes em luta”, “Batidas, rimas e vida escolas” e “Genealogia hip hop”.
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Entre as cidades do Grande ABC, a única que já havia recebido o evento foi Santo André, com edições em 2022 e 2024. Nesta nova temporada, o coletivo chega a Mauá pela primeira vez com uma série de atrações especiais, valorizando o protagonismo da cultura periférica por meio do hip hop.
Nesta temporada, o Circuito Quebrada Viva contará com ações de acessibilidade como tradução em Libras, participação de artistas e profissionais PCD (pessoas com deficiência).
“É o primeiro projeto do Coletivo Noroest em que conseguimos prever ações de acessibilidade. Nós, artistas periféricos, compreendemos muito bem o que é não ter acesso, em seu sentido mais amplo. Portanto, é uma alegria para nós, trazer uma programação onde estamos promovendo ações inclusivas, seja por meio de instrumentos de acessibilidade, seja pela participação efetiva de pessoas com deficiência”, aponta Igor Souza.
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