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Política
Pesquisa mostra Ricardo Nunes com 31,1% e Guilherme Boulos com 27% das intenções de voto, enquanto Pablo Marçal cresce e alcança 11,9%
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Pesquisa prevê empate técnico entre os candidatos | Ettore Chiereguini/GazetadeS.Paulo;Divulgação
O Instituto Paraná Pesquisas divulgou nesta terça-feira (25/6) um levantamento sobre a corrida eleitoral para a Prefeitura de São Paulo. A pesquisa foi realizada entre os dias 19 e 24 de junho.
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Segundo os dados, o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB) lidera com 31,1% das intenções de voto, seguido de perto pelo deputado federal Guilherme Boulos (PSOL), que possui 27%. Ambos estão tecnicamente empatados, considerando a margem de erro de 2,6 pontos percentuais.
O coach e empresário Pablo Marçal (PRTB) aparece em terceiro lugar com 11,9%, um crescimento significativo em relação aos 6,9% registrados na pesquisa anterior.
A deputada federal Tabata Amaral (PSB) está logo atrás com 11,2%. Marina Helena, do partido Novo, fecha o grupo dos mais bem posicionados com 3,9%.
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Os candidatos Altino Prazeres (PSTU), Ricardo Senese (UP), João Pimenta (PCO) e Fernando Fantauzzi (DC) obtiveram menos de 1% cada.
Além disso, 7,5% dos eleitores votariam em branco ou nulo, enquanto 5,9% não souberam ou não responderam.
A pesquisa foi realizada com 1.500 eleitores da Capital e está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número SP-06695/2024.
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Para ver a pesquisa completa, clique aqui.
A pesquisa também simulou um cenário incluindo o jornalista José Luiz Datena (PSDB) e o deputado federal Kim Kataguiri (União), apesar do apoio declarado de Kataguiri a Nunes em troca do comando da Câmara Municipal no próximo ano.
Nesse cenário, Nunes obteria 28,5% das intenções de voto e Boulos 25,9%, mantendo o empate técnico. Marçal ficaria com 10%, Tabata com 8,7%, e Datena com 8,3%. Marina Helena teria 3,1% e Kataguiri 2,7%.
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Em uma eventual disputa de segundo turno entre Nunes e Boulos, o prefeito levaria vantagem, com 49% das intenções de voto contra 33,9% de Boulos.
Além disso, 9,9% dos entrevistados disseram que votariam em branco ou anulariam o voto, e 7,1% não souberam ou não responderam.
*Texto sob revisão de Lara Madeira
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