Entre em nosso grupo
2
Economia
Na comparação com maio do ano passado, o comércio brasileiro apresentou alta de 8,1%
Continua depois da publicidade
Este é o maior volume da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística | Valter Campanato/Agência Brasil
Segundo os resultados da Pesquisa Mensal do Comércio, divulgada nesta quinta-feira (11/7), as vendas cresceram 1,2% em maio quando comparado com abril, o que representa o quinto mês seguido de alta.
Continua depois da publicidade
Este é o maior volume da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), iniciada em janeiro de 2000. O setor acumula expansão de 5,6% em 2024 e 3,4% nos últimos 12 meses.
Em maio, cinco das oito atividades pesquisadas ficaram no campo positivo. A principal influência veio de hiper e supermercados, que apresentaram aumento de 0,7% nas vendas, marcando o segundo mês seguido de alta. Esse segmento responde a 54,7% do volume de vendas do comércio.
Na sequência, se destaca a atividade outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,6%). Também apresentaram aumento as atividades de tecidos, vestuário e calçados (2,0%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,2%) e livros, jornais, revistas e papelaria (0,2%).
Continua depois da publicidade
Segundo o gerente da pesquisa, Cristiano Santos, alguns fatores explicam os resultados positivos, como o aumento do nível de emprego, da massa salarial e concessão de crédito.
No campo negativo, ficaram os segmentos: equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-8,5%), combustíveis e lubrificantes (-2,5%) e móveis e eletrodomésticos (-1,2%).
Na comparação com maio do ano passado, o comércio brasileiro apresentou alta de 8,1%. Essa alta foi disseminada por cinco das oito atividades: outros artigos de uso pessoal e doméstico (14,5%), artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (13,6%), hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (10,5%), móveis e eletrodomésticos (2,1%) e tecidos, vestuário e calçados (2,0%).
Continua depois da publicidade
As outras três atividades tiveram resultados negativos: livros, jornais, revistas e papelaria (-8,9%), combustíveis e lubrificantes (-3,2%) e equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-0,2%).
*Texto sob supervisão de Diogo Mesquita
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade
Continua depois da publicidade