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Economia
Em comemoração ao Dia Nacional da Visibilidade Trans, celebrado nesta quarta-feira (29/1), evento é realizado pelo CIC Oeste
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Oportunidades devem levar a integração e inclusão para o ambiente profissional, garantindo que todos, independentemente de sua identidade de gênero | Divulgação/Freepik
Em comemoração ao Dia Nacional da Visibilidade Trans, celebrado nesta quarta-feira (29/1), o Centro de Integração da Cidadania (CIC) Oeste realiza nesta quinta-feira (30/1) a 1ª Feira de Empregabilidade Trans, na zona oeste de São Paulo.
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A ação pretende promover a diversidade e a equidade junto às empresas parceiras do CIC, por meio de oportunidades de emprego.
Segundo a Secretaria da Justiça e Cidadania, as oportunidades devem levar à integração e inclusão para o ambiente profissional, garantindo que todos, independentemente da sua identidade de gênero, tenham acesso às mesmas oportunidades de crescimento e sucesso.
Ao todo, serão 183 vagas, para pessoas acima de 18 anos, com ou sem experiência, nas áreas de teleatendimento, varejo, alimentação e logística.
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Para participar, basta ir ao Centro, na Estrada das Taipas, número 990, no Parque Nações Unidas, com RG, CPF, carteira profissional e comprovante de endereço.
Neste fim de semana, a cidade de Campinas recebe a 1ª Mostra de Arte e Cultura Trans de Campinas, na Sala dos Toninhos, anexa à Estação Cultura. A iniciativa integra o calendário oficial da Semana da Visibilidade Trans do município.
O dia 29 de janeiro foi estabelecido como o Dia da Visibilidade Trans em homenagem ao lançamento, em 2004, da campanha “Travesti é Respeito”. Na ocasião, lideranças do movimento trans e travesti marcaram, pela primeira vez, presença no Congresso Nacional para discutir a realidade dessa população.
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Segundo informações da Associação Brasileira de Educação Médica, uma pesquisa da Faculdade de Medicina de Botucatu da Universidade Estadual Paulista (FMB/UNESP) mostrou que 2%, cerca de 4 milhões de pessoas da população adulta brasileira são transgênero ou não-binárias.
No entanto, segundo o Dossiê “Assassinatos e violências contra travestis e transexuais brasileiras” da Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra), o Brasil é o país com mais mortes dessa população do mundo pelo 14º ano consecutivo.
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