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Economia
Aumento do piso nacional foi de R$ 106 (7,5%) em relação a 2024, quando estava fixado em R$ 1.412
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Aumento do piso nacional foi de R$ 106 (7,5%) em relação ao valor de 2024, que era de R$ 1.412 | Marcello Casal Jr./Agência Brasil
A partir de fevereiro, o novo salário mínimo nacional cairá na conta do trabalhador pela primeira vez.
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O aumento do piso nacional foi de R$ 106 (7,5%) em relação ao valor de 2024, que era de R$ 1.412.
Quando o projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) foi apresentado, em 15 de abril de 2024, a proposta previa um aumento do salário mínimo para R$ 1.502. Porém, o salário mínimo em 2025 será R$ 1.518.
Até o momento, o governo espera um superávit de 0,5% do PIB em 2025, o que implicaria arrecadar mais do que gastar e poderia gerar desconfiança no Congresso Nacional. Para 2026, o governo passa a prever um superávit de 0,25%, e de 0,5% em 2027, até chegar a 1% em 2028.
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O governo federal apresentou o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA), que prevê o aumento do salário mínimo. Anteriormente, o valor representava um aumento de 6,87% sobre o valor atual de R$ 1.412 e passaria a valer em 1º de janeiro de 2025.
O aumento percentual segue a nova regra de valorização do salário mínimo, que considera o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) e a inflação do período. A projeção desse valor ainda pode ser alterada caso a inflação seja maior ou menor do que o previsto.
O governador Tarcísio de Freitas também enviou uma proposta à Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) para aumentar o valor do salário mínimo estadual para R$ 1.640, na capital paulista.
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A proposta de R$ 1.640 equivale a reajustes acumulados entre 25,5% e 27,7% em relação ao salário mínimo paulista de 2022.
O valor era considerado ideal pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) em 2004, ou seja, há 20 anos, e atualmente está 78% abaixo do valor estimado como necessário pelo instituto.
Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o reajuste do piso estadual supera a inflação pelo segundo ano consecutivo. Em 2024, o valor ficaria 5,8% mais alto, enquanto o Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) avançou 3,93% nos últimos 12 meses.
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