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Economia

Mercado livre é a loja virtual preferida dos brasileiros

Segundo estudo, empresa de e-commerce argentina recebe mais de 241 milhões de acessos por mês

Gladys Magalhães

24/04/2022 às 11:00

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O valor médio das compras on-line realizadas no Brasil é de R$ 455

O valor médio das compras on-line realizadas no Brasil é de R$ 455 | Pixabay/ Hannes Edinger / CreativeCommons

O mercado Livre é a loja virtual preferida dos brasileiros. Ao menos é o que revela levantamento realizado pela plataforma CupomValido.com.br e Statista sobre o consumo on-line no Brasil.

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De acordo com a pesquisa, a empresa de e-commerce argentina recebe mensalmente cerca de 241 milhões de acessos, mais que o dobro do que o segundo lugar, ocupado pelas Lojas Americanas, com 108 milhões de acessos.

O top 5 de lojas virtuais mais acessadas no Brasil é completado por Amazon (97 milhões), Magazine Luiza (88 milhões) e Shopee (76 milhões).

Sobre o perfil dos consumidores brasileiros, o levantamento revela que o Sudeste é a região que mais realiza compras on-line, respondendo por 62,3% das movimentações. Em seguida, aparecem Nordeste (15,1%), Sul (14,4%), Centro-Oeste (6,1%) e Norte (2,1%).

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As mulheres respondem pela maior parte das compras: 58,9%, sendo que os consumidores em sua maior parte tem entre 36 e 50 anos (34,9%).

O valor médio das compras on-line realizadas no Brasil é de R$ 455 e as categorias mais vendidas são: informática, eletrônicos e telefonia (42,7%), móveis e eletrodomésticos (28,5%), vestuário e calçados (10,4%), dermocosméticos e medicamentos (7,1%), artigos pessoais (5,5%), alimentos e bebidas (3,9%) e livros (1,9%).

“No início da pandemia, com o lockdown por todo o Brasil e a impossibilidade de comprar em lojas físicas, a única opção dos consumidores brasileiros era o canal de compras das lojas virtuais. Com isso, os e-commerces tiveram um aumento de 68% nas vendas. A surpresa veio mesmo após a reabertura das lojas físicas, em que o volume de vendas on-line não caiu, pelo contrário, a expectava é que neste ano de 2022 elas tenham um aumento de 132% em comparação com o período antes da pandemia”, diz o estudo.

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