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Economia
Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, entre janeiro e outubro, foram vendidos mais de 3 mil itens em 184 leilões
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Entre janeiro e outubro, Ministério da Justiça realizou 184 leilões de bens apreendidos | /Divulgação
Entre janeiro e outubro de 2021, os leilões de bens apreendidos em operações policiais renderam R$ 105 milhões aos cofres públicos. Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, o montante foi obtido com a venda de mais de 3 mil itens, incluindo veículos, aeronaves, embarcações e 25 imóveis (mansões e fazendas), negociados em 184 leilões, número que é recorde.
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O estado de São Paulo responde por pouco mais da metade dos itens leiloados, 1655, de acordo com o Ministério, sendo que, no Estado, foram realizados 30 leilões no período, que resultaram em R$ 14 milhões.
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Considerando todo o Brasil, os números são bem superiores aos verificados nos últimos anos. Até 2018, eram realizados, em média, seis leilões do tipo ao ano. Já em 2019, esse número subiu para 11 leilões, com arrecadação de R$ 4 milhões e, em 2020, foram 122 leilões realizados com arrecadação de R$ 39,9 milhões.
“A Senad (Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos) promove uma inovação, ao propor o conceito de círculo virtuoso da política de redução da oferta de drogas: os recursos obtidos são disponibilizados, em sua maioria, para projetos de modernização, de capacitação, de pesquisa e de avaliação voltados para aperfeiçoar as atividades dos órgãos de segurança pública responsáveis pelo combate ao narcotráfico.”, finaliza o secretário Nacional de Políticas Sobre Drogas e Gestão de Ativos, Luiz Beggiora.
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