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São Paulo tem o IPVA mais caro do País; veja ranking

Alíquota é a a mais alta do Brasil, considerando veículos de passeio; o dobro de alguns estados

Adriano Assis

15/01/2025 às 15:05  atualizado em 15/01/2025 às 16:00

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Motorista paulista precisa pagar mais do que de outros estados

Motorista paulista precisa pagar mais do que de outros estados | Edson Lopes Jr/SECOM

O Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) é um tributo estadual e do Distrito Federal que incide sobre a propriedade de veículos. Suas regras e valores variam de acordo com cada unidade da federação.

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E São Paulo tem, com Rio de Janeiro e Minas Gerais, a alíquota mais cara do Brasil quando o assunto é carros de passeio. Isso porque o estado tem diferentes alíquotas de IPVA. O imposto paulista já pode ser pago e tem como fazer com desconto.

O IPVA nestes estados, representa 4% do valor venal do veículo. O estado do Amazonas também cobra 4%, mas apenas para carros com motor acima de 1.0. Para os econômicos (1.0), a taxa é de 3%.

A alíquota de 4% é o dobro do cobrado para todos os carros de passeios nos estados do Acre, Espírito Santo, Santa Catarina e Tocantins.

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Também pagam 2% os carros de passeio com motor 1.0 no Mato Grosso e os veículos que custam até R$ 150 mil no Maranhão. 

As alíquotas são diferentes dos carros de passeio para as demais três categorias: caminhonetes e utilitários, motocicletas e quadriciclos, e caminhões. Há também condições em que os motoristas são isentos, como pessoas com deficiências e doenças crônicas.

Os estados também pode criar regras próprias. São Paulo, por exemplo, isenta do pagamento carros com 20 anos ou mais de fabricação, além de veículos híbridos de elétricos com flex ou etanol.

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Confira o ranking completo:

1º — São Paulo (SP) – 4%
Minas Gerais (MG) – 4%
Rio de Janeiro (RJ) – 4%
2º — Amazonas (AM) – 4% para veículos acima de 1.0, porém 3% para até 1.0 
3º — Goiás (GO) – 3,75% para carros acima de 100 cv, porém 3% para até 100 cv
4º — Paraná (PR) – 3,5%
Distrito Federal (DF) – 3,5%
5º — Ceará (CE) – 3,5% apenas para carros acima de 180 cv; 3% para 101 cv a 180 cv; e 2,5% até 100 cv
6º — Alagoas (AL) – 3,25% apenas para carros acima de 160 cv; 3,0% para 81 cv a 160 cv; e 2,75% até 81 cv 
7º — Amapá (AP) – 3%
Mato Grosso do Sul (MS) – 3%
Rio Grande do Norte (RN) – 3%
Rio Grande do Sul (RS) – 3%
Rondônia (RO) – 3%
Roraima (RR) – 3%
8º — Sergipe (SE) – 3% para veículos acima de R$ 120 mil e 2,5% para carros até R$ 120 mil
Piauí (PI) – 3% para veículos acima de R$ 150 mil e 2,5% para carros até R$ 150 mil
9º — Mato Grosso (MT) – 3% para carros acima de 1.0, porém 2% para veículos 1.0
Maranhão (MA) – 3% para veículos acima de R$ 150 mil e 2% para carros até R$ 150 mil
10º — Bahia (BA) – 2,5%
Pará (PA) - 2,5%
Paraíba (PB) – 2,5%
11º — Pernambuco (PE) - 2,4%
12º — Acre (AC) – 2%
Espírito Santo (ES) – 2%
Santa Catarina (SC) – 2%
Tocantins (TO)     – 2%

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