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Perfil dos compradores de imóveis em leilões mostra um público cada vez mais diversificado | Divulgação
Quem pensa que é preciso ter muito dinheiro para adquirir um imóvel em leilão está enganado. Ao menos, é o que revela uma pesquisa realizada pela plataforma Zukerman Leilões. Segundo o levantamento, em 2020, a maior parte dos imóveis arrematados neste tipo de negociação tinha valor médio de R$ 430 mil.
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De acordo com o levantamento, boa parte dos negócios, em torno de 90%, foram realizados por pessoa física, o que demonstra que a aquisição de imóveis para uso próprio segue evoluindo.
“O perfil dos compradores de imóveis em leilões mostra um público cada vez mais diversificado, interessado nas oportunidades extremamente vantajosas que só essa negociação tem a oferecer. A tendência é nos próximos anos esse cenário se ampliar ainda mais”, analisa André Zukerman, CEO da Zukerman Leilões.
Ainda de acordo com o levantamento, o público masculino ainda é o principal negociador em leilões. Porém, as mulheres já representam 22% das assinaturas de contrato. No que diz respeito à idade dos participantes, a maior parte (33%) tem entre 31 e 40 anos, e os casados, 55%, respondem pela maior parcela de aquisições.
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A pesquisa da Zukerman, que levou em conta as negociações realizadas em sua própria plataforma durante todo o ano passado, revelou ainda que a principal profissão declarada pelos arrematantes dos leilões foi empresário. Porém, advogados, comerciantes, administradores de empresas, engenheiros e aposentados também aparecem com frequência.
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Sobre a localização dos imóveis arrematados, a empresa revela que o estado de São Paulo lidera as aquisições, seguido de Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro e Goiás.
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