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Economia
Leilão incluía carro e casa que pertenceram ao astro do futebol argentino, mas arrecadou US$ 26 mil
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Diego Armando Maradona, craque do futebol argentino, morreu em novembro de 2020, vítima de uma parada cardíaca | /Reprodução/Instagram
O leilão de bens que pertenceram ao craque argentino Diego Maradona foi prorrogado por 10 dias úteis, após ser considerado um fracasso. O certame, ocorrido no domingo, 20 de dezembro, arrecadou somente US$ 26 mil, ou R$ 147 mil, dos estimados US$ 1,4 milhão, cerca de R$ 8,5 milhões.
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No pregão, batizado de “Leilão 10”, em alusão ao número da camisa do craque na seleção argentina, estavam disponíveis charutos, chapéus, chuteiras, camisetas, um violão autografado, fotos de Maradona com Fidel Castro, além de dois carros BMW e uma casa que o jogador comprou para os pais, totalizando 87 lotes.
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A propriedade era o item com o maior lance inicial da disputa. Localizada no bairro de Vila Devoto, em Buenos Aires, a casa podia ser arrematada a partir de US$ 900 mil, cerca de R$ 5,1 milhões. O imóvel, contudo, não recebeu nenhuma oferta.
Segundo a imprensa argentina, o lance mais alto do leilão foi para uma pintura de Maradona feita pela artista Lu Sedova, adquirida por US$ 2,1 mil. Já uma fotografia do ex-jogador com Fidel Castro foi vendida por US$ 1,6 mil a um participante de Dubai.
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